quarta-feira, dezembro 21, 2011

E que tal criarmos uma "agência" de emprego portuguesa no estrangeiro ...

Pois meus  amigos que tal criarmos uma "agência" de procura de emprego no estrangeiro como se de uma agência de viagens se tratasse, foi isso mesmo que o "Pacheco" do deputado Paulo Rangel se deu ao luxo de dar como "palpite" que o Governo desse como certo o envio dos nossos jovens, ou seja, os nossos jovens com formação académica, muitos deles candidatos a investigadores, a gestores, professores, etc., ora estes senhores não têm pejo em propor e mesmo incentivarem ao abandono da pátria por pessoas que por cá devem ficar para ajudar ao aumento económico e desenvolvimento do país, deveria ser essa principal iniciativa deste  "Pachecos" que gravitam á volta do PSD e do CDS, que o CDS é um partido de direita já todos sabemos, que já andaram metidos em tramoias grandes, como o caso dos submarinos ou dos sobreiros da Portucale, não é novidade mas, que que queiram esvaziar o país é novidade ..
Mas vejamos a tal "agência" do Paulo Rangel, eurodeputado que vive regalado em Bruxelas e dá palpites para Portugal ....
Rangel sugere agência nacional para ajudar portugueses que queiram emigrar 
21.12.2011 - 00:40 Por Lusa 
O eurodeputado do PSD Paulo Rangel sugeriu na terça-feira a criação de uma agência nacional para ajudar os portugueses que queiram emigrar, considerando que essa pode ser uma “segunda solução” para quem não encontra trabalho em Portugal. 
“Às tantas, nós até devemos pensar, se houver essas oportunidades, em, de alguma maneira, gerirmos esse processo. Talvez fosse uma forma de controlar os danos. Era ter, no fundo, uma agência nacional que pudesse eventualmente identificar necessidades e procurar ajustar as pessoas que tivessem vontade - não é forçar ninguém a emigrar, não se trata disso - e canalizar isso”, afirmou Paulo Rangel. 
Questionado pelos jornalistas, à entrada para uma reunião do Conselho Nacional do PSD, num hotel de Lisboa, Paulo Rangel disse não ver “motivo para escândalo” nas declarações do primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, sobre a emigração dos professores que não conseguem colocação nas escolas portuguesas.
Fiquem bem