Greve no "país de Sócrates"
Hoje os sindicatos dos funcionários públicos ligados ás duas centrais sindicais, CGTP e UGT, estão em greve para contestar a forma como o governo os trata, ou seja, pretende-se com a pressão dos países ricos da União Europeia que sejam os portugueses a pagar a resolução do défice.
Segundo os órgãos de comunicação social trazem a notícia dos números de adesão que mais uma vez, como foi sempre acontecendo, os dados não coincidem com os do governo de Sócrates.
"As áreas da educação, saúde e autarquias locais são as mais afectadas pela greve geral de trabalhadores da função pública de hoje, disse à agência a coordenadora da Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública, Lusa Ana Avoila."
Segundo os órgãos de comunicação social trazem a notícia dos números de adesão que mais uma vez, como foi sempre acontecendo, os dados não coincidem com os do governo de Sócrates.
"As áreas da educação, saúde e autarquias locais são as mais afectadas pela greve geral de trabalhadores da função pública de hoje, disse à agência a coordenadora da Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública, Lusa Ana Avoila."
Mas como pode ser feita uma aferição do número real dos funcionários públicos em greve se referirmos o número de serviços ainda abertos, como faz o governo de Sócrates, se todos sabemos que na Função Pública vive ainda no tempo do Feudalismo em determinadas regiões do país onde a pressão dos chefes, ou onde cada um não pensa pela sua cabeça mas está á espera que o colega do lado se levante e decida ir participar na greve.
Um País onde a credibilidade nos políticos é quase ZERO, onde a precaridade aliada ao desemprego desenfreado que nos grassa desde que estes politiqueiros decidiram abrir a s fronteiras e criar a União Europeia.
E o que nenhum político pode negar é que desde que foi criada a União Europeia foi criada os portugueses têm vindo a sofrer com o aumento do desemprego que os tem levado para a precaridade e quase uma escravatura perante os empregadores.
"Piquetes com entraves para entrar em hospitais
Os piquetes de greve nos hospitais de São José e de São Francisco Xavier, em Lisboa, tiveram hoje alguns entraves para entrar nos dois hospitais, de acordo com a Frente Comum."
"Piquetes com entraves para entrar em hospitais
Os piquetes de greve nos hospitais de São José e de São Francisco Xavier, em Lisboa, tiveram hoje alguns entraves para entrar nos dois hospitais, de acordo com a Frente Comum."
E se isto não é pressão sobre os trabalhadores, o que será quando o patronato quer semi-privado, privado ou público não permite a livre circulação dos representantes dos trabalhadores. Porque o fazem?, porque sabem o esclarecimento provocado pelos dirigentes sindicais pode levar mais trabalhadores a aderirem á greve.
Mas que país é este, o de Sócrates, que pretende atingir os fins de cumprir um défice que empobrece cada vez mais a população, onde anda Manuel Alegre, que quando da sua tentativa permitia-se dizer que existiam 2 a 3 milhões de trabalhadores na miséria e outros tantos a caminhar para lá.
Bom meus amigos é este o PS que o povo português deixou que se criasse, e o PSD não é melhor, já se fala num governo do poder central (PS e PSD), talvez tenha fugido à verdade de Manuel Ferreira Leite para a verdade e fosse bom estarmos como a Grécia, para vermos como se comportava a população naquilo que lhe ia cair em cima.
É bom de ver como os gregos dão o exemplo de contestar as políticas onde os governos com políticas neo-liberais, e será que já acabaram?, penso que não eles ainda andam ai, vejam o caso do Pedro Passos Coelho, cuidado que eles andam ai.
Comom ponto final chamo a atenção de que para os trabalhadores, não existem aumentos mas para os bancos existiram no passado, e não acredito que no futuro não existam, dinheiros para capitalizarem ganhoe e dar prémios aos gestores.
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