As trapalhadas do Ministro Relvas ...
Já não faltava as trapalhadas da Maçonaria, dos contactos com os jornalistas, das secretas e agora temos a trapalhada das habilitações académicas do Ministro Relvas ...
Sempre ouvimos que em 1974 se obtinham passagens nos exames sem lá ir, mas passados tantos ano (38) eu pensava que isso eram histórias da carochinha ...
Este homém é o sumo dos Pacheco da nossa era, conseguir fazer umas cadeiras sem que os professores deem por ele, é obra.
A Universidade Lusófona diz que vai para tribunal, bem não se percebe sobre quem vai apresentar queixa, será que vai processar o "mandão" deste Governo, Relvas tá de ver!
As notícias do Público, baseando-se em investigação do I rezam assim ...
António Filipe, deputado do PCP e professor de Ciência Política desde 2001 naquela mesma universidade, lecciona uma das cadeiras que Relvas teve de fazer – Quadros Institucionais da Vida Económico-Político-Administrativa. "Nunca o vi, nunca foi meu aluno e nunca constou das listas electrónicas das turmas", disse António Filipe, segundo o Expresso. "Nunca o avaliei. Nem sabia que tinha sido lá aluno", acrescenta. Feliciano Barreiras Duarte, actual secretário de Estado do próprio ministro Miguel Relvas, era outro dos responsáveis por esta disciplina. "Nunca avaliei Miguel Relvas, nem foi meu aluno", declarou, embora assuma que o tenha visto na altura na escola. "Uma vez à noite, na faculdade. Encontreio-o, cheio de pressa, a ir para um exame." Nuno Cardoso da Silva, ex-dirigente do PPM, responsável pela cadeira de Teoria do Estado da Democracia e da Revolução, também afirma: "não fui professor, nem avaliei Miguel Relvas. Nunca o vio na universidade, soube da licenciatura pelos jornais". Esta era outra das cadeiras sujeitas a exame para conclusão da licenciatura. De acordo com o jornal i – o único que até agora teve acesso ao conteúdo do dossier de Relvas – o actual ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares teve 32 equivalências e fez quatro exames para concluir a licenciatura de três anos e 36 cadeiras num só ano, beneficiando dos créditos atribuídos com base na sua experiência profissional.
Bonito!
E há mais .... os "colegas" do Ministro Relvas, querem saber porque razão tiveram de penar durante 3 anos, com custos elevados ..... pelo que vão á luta ...
As associações de antigos e actuais alunos da Universidade Lusófona convocaram uma reunião dos alunos de Ciência Política para a próxima terça-feira para esclarecer os contornos da licenciatura do ministro e avaliar o impacto negativo para a instituição e os licenciados.
Estou equacionar inscrever-me numa das Juventudes partidárias do centro direita e direita para obter nas Novas Oportunidades o acesso á Licenciatura na Lusófona ...
parece que o "nosso" ministro não tem emenda continua a querer condicionar os jornalistas com ameaças ....
O director do Expresso, Ricardo Costa, disse neste sábado que se Miguel Relvas processasse o jornal, o semanário ganharia a batalha judicial “com um advogado oficioso”, demonstrando não ter medo da ameaça do ministro-Adjunto.
Fiquem bem
Sempre ouvimos que em 1974 se obtinham passagens nos exames sem lá ir, mas passados tantos ano (38) eu pensava que isso eram histórias da carochinha ...
Este homém é o sumo dos Pacheco da nossa era, conseguir fazer umas cadeiras sem que os professores deem por ele, é obra.
A Universidade Lusófona diz que vai para tribunal, bem não se percebe sobre quem vai apresentar queixa, será que vai processar o "mandão" deste Governo, Relvas tá de ver!
As notícias do Público, baseando-se em investigação do I rezam assim ...
António Filipe, deputado do PCP e professor de Ciência Política desde 2001 naquela mesma universidade, lecciona uma das cadeiras que Relvas teve de fazer – Quadros Institucionais da Vida Económico-Político-Administrativa. "Nunca o vi, nunca foi meu aluno e nunca constou das listas electrónicas das turmas", disse António Filipe, segundo o Expresso. "Nunca o avaliei. Nem sabia que tinha sido lá aluno", acrescenta. Feliciano Barreiras Duarte, actual secretário de Estado do próprio ministro Miguel Relvas, era outro dos responsáveis por esta disciplina. "Nunca avaliei Miguel Relvas, nem foi meu aluno", declarou, embora assuma que o tenha visto na altura na escola. "Uma vez à noite, na faculdade. Encontreio-o, cheio de pressa, a ir para um exame." Nuno Cardoso da Silva, ex-dirigente do PPM, responsável pela cadeira de Teoria do Estado da Democracia e da Revolução, também afirma: "não fui professor, nem avaliei Miguel Relvas. Nunca o vio na universidade, soube da licenciatura pelos jornais". Esta era outra das cadeiras sujeitas a exame para conclusão da licenciatura. De acordo com o jornal i – o único que até agora teve acesso ao conteúdo do dossier de Relvas – o actual ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares teve 32 equivalências e fez quatro exames para concluir a licenciatura de três anos e 36 cadeiras num só ano, beneficiando dos créditos atribuídos com base na sua experiência profissional.
Bonito!
E há mais .... os "colegas" do Ministro Relvas, querem saber porque razão tiveram de penar durante 3 anos, com custos elevados ..... pelo que vão á luta ...
As associações de antigos e actuais alunos da Universidade Lusófona convocaram uma reunião dos alunos de Ciência Política para a próxima terça-feira para esclarecer os contornos da licenciatura do ministro e avaliar o impacto negativo para a instituição e os licenciados.
Estou equacionar inscrever-me numa das Juventudes partidárias do centro direita e direita para obter nas Novas Oportunidades o acesso á Licenciatura na Lusófona ...
parece que o "nosso" ministro não tem emenda continua a querer condicionar os jornalistas com ameaças ....
O director do Expresso, Ricardo Costa, disse neste sábado que se Miguel Relvas processasse o jornal, o semanário ganharia a batalha judicial “com um advogado oficioso”, demonstrando não ter medo da ameaça do ministro-Adjunto.
Fiquem bem
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