O Orçamento de Estado 2012 (4)
As politicas neo-liberais do governo chefiado por Passos Coelho, o "nosso Pacheco", conseguiram pôr de acordo as centrais sindicais, UGT e a CGTP - Intersidical, na defesa dos direitos dos trabalhadores, e que decidiram convocar uma Greve Geral para Novembro.
è altura de os portugueses a quem a opressão das medidas deste governo, que tem medidas que vão para além do acordado com a troica está a tirar o poder de compra e a levar para a miséria milhares de trabalhadores de todas as classes sociais.
E mais uma vez são os funcionários públicos os mais penalizados com as medidas tomadas, como a retirada dos subsídios de férias e Natal. Este ataque á função pública e aos pensionistas mais parece um castigo de espiação de uma culpa divina, como salienta o socialista João Cravinho, ressabiados com a crise que não consegue controlar mas, que tem de encontrar em algo ou alguém em quem despejar as culpas da incompetência da governação.
Os diferentes comentadores que todos os dias ouvimos nas rádios, televisões e diferentes órgãos de comunicação social deveriam começar por analisar o porquê de estarmos nesta situação, não esqueçamos que tudo começou com o grande buraco, se fosse hoje o "nosso Pacheco" diria que era colossal, o Sr. Silva á apelidou de "monstro", dizia ele em Outubro de 2000:
Se formos à vigência da sua governação, 6-11-1985 a 28-10-1995, perceberemos como este politico e governante que mais tempo tem de governação contribuiu para a situação em que nos encontramos, a JSD pede que se faça justiça e se levem a tribunal e se criminalizem os políticos incompetentes, então comecemos pelos políticos que negociaram e assinaram os tratados europeus que levaram ao desmantelamento da INDUSTRIAIS, das PESCAS e da AGRICULTURA e nos transformaram num país turístico e de serviços sem sermos um paraíso fiscal nem turístico, mas não fiquemos por aqui prossigamos e talvez com o tempo que os tribunais levam a resolver os processos criminais cheguemos aos actuais governantes.
Mas os trabalhadores das empresas privadas não devem descurar a ideia de que estas medidas gravosas mais dia menos dia as vai também atingir.
Continuando com o que lemos e ouvimos nos órgãos de comunicação social, felizmente nem todos os comentadores se colam ao governo, notamos que muitos são da opinião de que se deve pagar mas de maneira que a população não seja tão penalizada.
Afinal Manuel Pinho tinha razão vamos ficar com o valor dos vencimentos ao nível do do chineses, até pretendem aumentar as horas de trabalho.
Por último uma pequena opinião sobre o que o ministro da economia disse num colóquio realizado hoje em Lisboa, eu diria "muita palha e pouco trigo" e, é isto o que temos do governo de Passos Coelho, "nosso Pacheco", acompanhado pelos seus pachequinhos quer no governo quer no suporte da Assembleia da Republica.
É chocante que os países europeus deixem as empresas de raiting continuarem a perseguir e a ajudar a que a especulação monetária prossiga, hoje foram mais dois países afectados por cortes, Moody’s avisa que pode cortar o "rating" da dívida francesa
O aumento do Fundo Europeu de Estabilização Financeira (FEEF) e a eventual necessidade de ajudar mais países da Zona Euro podem vir a constituir uma ameaça ao “rating” de “AAA” da França.
A notícia é avançada pela imprensa internacional que cita o comunicado da agência de notação financeira Moody’s. A firma de notação financeira avisa que pode alterar a perspectiva “estável” que tem para a dívida francesa.
“Nos próximos três meses, a Moody’s vai controlar e avaliar a perspectiva estável tendo em vista os progressos do Governo e a aplicação das reformas”, diz em nota de análise a Moody’s, que vai controlar a evolução potencialmente adversa da economia, reporta o jornal espanhol “El País”.
Standard & Poor's corta notação de Espanha
Agência de notação de risco Standard & Poor's cortou quinta-feira o rating de Espanha de AA para AA-. E considera-o em perspetiva negativa.
A Standard & Poor's (S&P) cortou quinta-feira ao final da noite a notação de risco de Espanha do nível AA para AA-, ainda que mantendo o rating da dívida espanhola de longo prazo num patamar de quase sem risco de default. A agência mantém a notação em perspetiva negativa.
Este movimento da S&P segue-se a um similar da agência Fitch na sexta-feira passada, que baixara a notação da divida espanhola de longo prazo de AA+ para AA-. A classificação pelas duas agências está, agora, alinhada.
Do grupo dos países referidos como periféricos, a Espanha é, ainda, o país com melhor notação de crédito.
O aumento do Fundo Europeu de Estabilização Financeira (FEEF) e a eventual necessidade de ajudar mais países da Zona Euro podem vir a constituir uma ameaça ao “rating” de “AAA” da França.
A notícia é avançada pela imprensa internacional que cita o comunicado da agência de notação financeira Moody’s. A firma de notação financeira avisa que pode alterar a perspectiva “estável” que tem para a dívida francesa.
“Nos próximos três meses, a Moody’s vai controlar e avaliar a perspectiva estável tendo em vista os progressos do Governo e a aplicação das reformas”, diz em nota de análise a Moody’s, que vai controlar a evolução potencialmente adversa da economia, reporta o jornal espanhol “El País”.
Standard & Poor's corta notação de Espanha
Agência de notação de risco Standard & Poor's cortou quinta-feira o rating de Espanha de AA para AA-. E considera-o em perspetiva negativa.
A Standard & Poor's (S&P) cortou quinta-feira ao final da noite a notação de risco de Espanha do nível AA para AA-, ainda que mantendo o rating da dívida espanhola de longo prazo num patamar de quase sem risco de default. A agência mantém a notação em perspetiva negativa.
Este movimento da S&P segue-se a um similar da agência Fitch na sexta-feira passada, que baixara a notação da divida espanhola de longo prazo de AA+ para AA-. A classificação pelas duas agências está, agora, alinhada.
Do grupo dos países referidos como periféricos, a Espanha é, ainda, o país com melhor notação de crédito.
E assim vamos caminhando para o abismo e ficar dependentes do grande capital neo-liberal, não é por acaso que em Portugal nos últimos anos surgiram mais ricos e os muito ricos ficaram ainda mais ricos.
Fiquem bem.
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