sexta-feira, setembro 14, 2012

As conversas em "família" de Passos Coelho


Assistimos no dia 7 de Setembro do corrente ano, sexta-feira, a uma intervenção desastrosa, como muitas outras num passado não muito distante, do nosso carismático Pacheco, qual vivencia na era queirosiana, Passos Coelho que mais uma vez veio atormentar os portugueses com o aumento das dificuldade que nos é imposta desde que formou governo, agora foi diminuição da TSU, privilegiando um desconto de 5% a favor do patronato e um acréscimo de 7% nos descontos para a Segurança Social e CGA, por parte dos trabalhadores do privado e do público, como se estas modificações viessem trazer riqueza, emprego, como o nosso homem se justificou, conseguiu isso sim inflamar os animosa e colocar do mesmo lado da barricado, patrões, empregados, as duas centrais sindicais, UGT e CGTP-Intersindical, os partidos da oposição, e muitos militantes da área governativa, alguns deram mesmo a cara nas criticas, como Manuela Ferreira Leite, Pacheco Pereira, Paulo Rangel , entre outros.

Demonstrou assim que está há muito afastado do país para que foi eleito, e que lhe proporcionou a formação de um governo maioritário com o CDS, e a sua teimosia , junto com a do ministro das finanças, Victor Gaspar, nos vão levar a dias piores, não só na criação das dificuldades de vivência dos portugueses como, não vamos ver os problemas do défice resolvidos como o vamos ver agravado.

Todos compreendemos que se a população não tem dinheiro para gastar, o comercio não vende , a industria não produz, e lá vamos nós caminhando para uma recessão ainda maior e, a mais desemprego.

Só podemos pensar em incompetência destes dois Pachecos, Passos Coelho e Victor Gaspar, que através de uma experimentação ideológica fazem de nós portugueses cobaias de um economista, experiencias essas que nunca foram aplicadas em nenhum outro país, e que somente, se existem, se encontram na cabeça de Gaspar. Ou, pior ainda é uma estratégia de empobrecimento da população portuguesa, de mau gosto diga-se, que nos leva a pensar na falta de humanidade deste duo.

O que não se percebe é porque ir além do acordado com a Troika, pela boca do representante do FMI que vem dizer que a redução de salários não resolve o problema, que o que interessa é a criação de emprego como reflexo do desenvolvimento indultrial e comercial do país:

Para o chefe de missão do FMI na troika, o etíope Abebe Selassie, a desvalorização fiscal conseguida com a descida da Taxa Social Única paga pelas empresas e o aumento da contribuição dos trabalhadores é uma forma "criativa" de resolver o problema do défice e da competitividade. Mas, se o programa for apenas austeridade, a economia não vai sobreviver, avisa. E foi precisamente pelo receio de uma "pressão excessiva" sobre a economia que a troika flexibilizou as metas do défice.

Por tais medidas apresentadas como muitas outras que afrontam a estabilidade social, não nos admiremos que as convulsões sociais se radicalizem, vamos ver muitas manifestações no futuro.
Fiquem bem.