As conversas em "família" de Passos Coelho
Assistimos no dia 7 de Setembro do corrente ano, sexta-feira,
a uma intervenção desastrosa, como muitas outras num passado não muito
distante, do nosso carismático Pacheco, qual vivencia na era queirosiana, Passos
Coelho que mais uma vez veio atormentar os portugueses com o aumento das
dificuldade que nos é imposta desde que formou governo, agora foi diminuição da
TSU, privilegiando um desconto de 5% a favor do patronato e um acréscimo de 7% nos
descontos para a Segurança Social e CGA, por parte dos trabalhadores do privado
e do público, como se estas modificações viessem trazer riqueza, emprego, como
o nosso homem se justificou, conseguiu isso sim inflamar os animosa e colocar
do mesmo lado da barricado, patrões, empregados, as duas centrais sindicais,
UGT e CGTP-Intersindical, os partidos da oposição, e muitos militantes da área
governativa, alguns deram mesmo a cara nas criticas, como Manuela Ferreira
Leite, Pacheco Pereira, Paulo Rangel , entre outros.
Demonstrou assim que está há muito afastado do país para que
foi eleito, e que lhe proporcionou a formação de um governo maioritário com o
CDS, e a sua teimosia , junto com a do ministro das finanças, Victor Gaspar,
nos vão levar a dias piores, não só na criação das dificuldades de vivência dos
portugueses como, não vamos ver os problemas do défice resolvidos como o vamos
ver agravado.
Todos compreendemos que se a população não tem dinheiro para
gastar, o comercio não vende , a industria não produz, e lá vamos nós
caminhando para uma recessão ainda maior e, a mais desemprego.
Só podemos pensar em incompetência destes dois Pachecos,
Passos Coelho e Victor Gaspar, que através de uma experimentação ideológica
fazem de nós portugueses cobaias de um economista, experiencias essas que nunca
foram aplicadas em nenhum outro país, e que somente, se existem, se encontram
na cabeça de Gaspar. Ou, pior ainda é uma estratégia de empobrecimento da
população portuguesa, de mau gosto diga-se, que nos leva a pensar na falta de
humanidade deste duo.
O que não se percebe é porque ir além do acordado com a Troika, pela boca do representante do FMI que vem dizer que a redução de salários não resolve o problema, que o que interessa é a criação de emprego como reflexo do desenvolvimento indultrial e comercial do país:
Para o chefe de missão do FMI na troika, o etíope Abebe Selassie, a desvalorização fiscal conseguida com a descida da Taxa Social Única paga pelas empresas e o aumento da contribuição dos trabalhadores é uma forma "criativa" de resolver o problema do défice e da competitividade. Mas, se o programa for apenas austeridade, a economia não vai sobreviver, avisa. E foi precisamente pelo receio de uma "pressão excessiva" sobre a economia que a troika flexibilizou as metas do défice.
Por tais medidas apresentadas como muitas outras que afrontam a estabilidade social, não nos admiremos que as convulsões sociais se radicalizem, vamos ver muitas manifestações no futuro.
Fiquem bem.
O que não se percebe é porque ir além do acordado com a Troika, pela boca do representante do FMI que vem dizer que a redução de salários não resolve o problema, que o que interessa é a criação de emprego como reflexo do desenvolvimento indultrial e comercial do país:
Para o chefe de missão do FMI na troika, o etíope Abebe Selassie, a desvalorização fiscal conseguida com a descida da Taxa Social Única paga pelas empresas e o aumento da contribuição dos trabalhadores é uma forma "criativa" de resolver o problema do défice e da competitividade. Mas, se o programa for apenas austeridade, a economia não vai sobreviver, avisa. E foi precisamente pelo receio de uma "pressão excessiva" sobre a economia que a troika flexibilizou as metas do défice.
Por tais medidas apresentadas como muitas outras que afrontam a estabilidade social, não nos admiremos que as convulsões sociais se radicalizem, vamos ver muitas manifestações no futuro.
Fiquem bem.
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