As traições da UGT .....
Fico espantado com o sindicalista, será mesmo, João Proença que ao longo da sua carreira de sindicalista tem feito as mais desconsertantes negociações laborais com o patronato e os diferentes governos do centro e centro direita, PS, PSD e CDS, que ao longo dos tempos têm vindo a prejudicar os trabalhadores portugueses empurrando-os para a pobreza e subordinação a medidas de controlo laboral, para levar os contratos de trabalho a níveis da empregabilidade do Estado Novo, onde a desregularização laboral era mais que muita.
Todos sabemos que foi a central sindical UGT, criada por sindicalistas da área do PS e do centro direita para tentarem retirar força á central sindical mais antiga, que foi criada no tempo do Estado Novo, onde se encontram sindicalistas de esquerda, PCP, nomeadamente, mas muitos da área da esquerda do PS e muitos sindicatos independentes, pelo que não é de estranhar as conivências entre a UGT e os partidos da área da governação, como se costuma referir atualmente, demonstrando assim uma ultrajante traição ao movimento sindical nacional.
Ora porque toda esta palestra, sabemos todos que os duodécimos no setor privado foi um autentico fiasco, embora o governo tenha vindo dizer que esta medida foi um sucesso, as notícias provam o contrário, e mais á frente vamos ver que João Proença confirma que esta medida foi um insucesso.
Com alguma surpresa, a maioria dos trabalhadores do sector privado rejeitou os duodécimos. Prefere aguentar o impacto mensal da subida do IRS e receber os subsídios por inteiro, como acontecia habitualmente. Isto demonstra que as famílias ainda têm capacidade para acomodar este corte de rendimentos. E que são resistentes à mudança.
Muitas famílias usam os subsídios para pagarem despesas mais elevadas como o seguro do carro ou as inscrições no colégio das crianças. E preferiram manter esta organização do seu orçamento familiar. Já as empresas estavam a contar com o novo regime dos duodécimos para garantirem uma gestão de tesouraria com menos picos, que são uma dificuldade nos dias que correm em que ainda há problemas de financiamento na economia.
Com alguma surpresa, a maioria dos trabalhadores do sector privado rejeitou os duodécimos. Prefere aguentar o impacto mensal da subida do IRS e receber os subsídios por inteiro, como acontecia habitualmente. Isto demonstra que as famílias ainda têm capacidade para acomodar este corte de rendimentos. E que são resistentes à mudança.
Muitas famílias usam os subsídios para pagarem despesas mais elevadas como o seguro do carro ou as inscrições no colégio das crianças. E preferiram manter esta organização do seu orçamento familiar. Já as empresas estavam a contar com o novo regime dos duodécimos para garantirem uma gestão de tesouraria com menos picos, que são uma dificuldade nos dias que correm em que ainda há problemas de financiamento na economia.
Como vos prometi vou mostrar-vos como o sindicalista João Proença reconhece i insucesso da medida dos duodécimos teve nos trabalhadores do privado, que preferem receber os dois subsídios por inteiro, mesmo com uma "enorme", adjectivo muito do agrado do ministro Gaspar, quebra nos ordenado mensal ao longo do ano. João Proença faz um ataque á CGTP, reconhecendo ai a grandeza e importância que esta central sindical tem no meio laboral, ao invés da UGT.
O secretário-geral da UGT, João Proença, recusa olhar para o pagamento de metade dos subsídios de férias e Natal em duodécimos como uma medida “contra empobrecimento”, mas insiste que a opção dada aos trabalhadores do sector privado atenua a diminuição mensal do rendimento para muitos trabalhadores.
Por isso condenou esta quarta-feira a “campanha” que diz ter havido contra a medida. E garantiu, em conferência de imprensa, que a central sindical não pressionou para que os trabalhadores “aceitassem ou deixassem de aceitar a antecipação”. A UGT, disse, “não fez qualquer campanha” nesse sentido.
Numa crítica indirecta à CGTP, que considerou a medida uma máscara do aumento de impostos, Proença lançou: “Algumas campanhas negativas que foram feitas de que a antecipação ia conduzir ao agravamento da carga fiscal revelaram-se completamente falsas”.
Fiquem bem.
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