Malala Yousafzai
Hoje a conversa é outra!
É interessante ver como a descoberta dos direitos e deveres não tem idade, Malala a menina paquistanesa, de 15 anos, que foi brutalmente atacada e ferida por fanáticos, talibans, seguidores de uma religião, ou forma de doutrinar essa religião, que usam e abusam da iliteracia de um povo escravizado pelo medo de Deus, o que a ser verdade seria uma atrocidade. Mas não, esse Deus não é assim tão mau como muitos fazem crer, isto dito por um ateu parece uma blasfêmia, mas não é, do que fala a Bíblia ou o Corão é de amor e amizade entre os crentes, e não o que fanáticos apregoam em nome desse Deus, destruindo os monumentos, manuscritos, ou atacando crentes pacíficos que adoram o seu Deus, obrigando as mulheres á subjugação e impondo represálias impiedosas.
Ora bem o que esta menina descobriu foi que mesmo crente o gesto de humanidade em prol de outras meninas lutou para que as mesmas oportunidades que eram dadas aos homens fossem distribuídas pelas mulheres, meninas neste caso, a educação é para todos e não para uma pequena minoria O que ela procura na sua terra é que as meninas possam ter o mesmo direito ao ensino que têm os rapazes.
Esta menina coragem vai em frente e já anunciou que a luta pela literacia das suas compatriotas tem de ser levada a sério, pelo que decidiu criar um Fundo Malala para que o seu sonho se concretize, uma educação para todos.
Pela primeira vez, Malala Yousafzai, a paquistanesa de 15 anos activista pela educação, falou em público. Quatro meses depois de ter sido alvo de um violento ataque taliban no seu país, que a deixou gravemente ferida, a jovem surge num vídeo divulgado esta segunda-feira, e a forma como fala não revela medo, mas sim determinação. Vai criar o Fundo Malala, para garantir o acesso de meninas paquistanesas à educação, e o seu estado de saúde não será um impedimento. “Estou a melhorar a cada dia”, diz.
Parafraseando uma canção do Zeca, o que faz falta são mais Malalas por este mundo fora para fazer despertar as mentes com decisões humanísticas que humanizem mais as diferentes civilizações.
Bem ajas Malala.
Fiquem bem.
Parafraseando uma canção do Zeca, o que faz falta são mais Malalas por este mundo fora para fazer despertar as mentes com decisões humanísticas que humanizem mais as diferentes civilizações.
Bem ajas Malala.
Fiquem bem.
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