Dúvidas, incertezas e luvas ...

As notícia de hoje giram em volta dos indecisos, Tó Zé (in)Seguro criou uma situação de "tabu" a António Costa que quer avançar para a liderança do PS, mas está mais próximo da célebre frase do "agarra-me se não vou-me a ele", e está sempre a fazer tudo para ser agarrado, neste caso é mais não me perguntem se quero ser secretário-geral do PS, pois inda não amadureceu a ideia, mas também quem é que quer ser levar com um imbróglio deste, Tó Zé (in)Seguro está sempre a ver se aparece alguém para o lugar dele, mas Costa não se descose. 

Mas o (inseguro) Costa lá vai mandando umas indiretas, mas não avança.

O PS não pode ficar à espera que o poder lhe caia no colo. Tem de saber afirmar-se como uma alternativa de governo, para um país com ânsia de ver uma alternativa que possa voltar a dar esperança. Ideias de António Costa, numa entrevista divulgada neste domingo pelo Diário de Notícias e pela TSF.

Já não chegavam as indecisões dos potenciais a candidatos á liderança e, logo surge um tal de Frankelim Alves convocado para o ministério do Álvaro, o tal ministro que veio do Canadá, será que não está já no tempo de voltar ás aulas lá pelo Canadá.

Pois, as boas línguas da oposição e, conta que dentro do CDS também, dizem que o Secretário de Estado da Inovação tem pouco de sério a abonar em seu favor visto que foi gestor da SLN/BPN, e reconheceu numa seção parlamentar de que foi pactuante com a situação.

O Presidente da República, Cavaco Silva, deu posse na sexta-feira a sete novos secretários de Estado do XIX Governo Constitucional, sendo um deles, Franquelim Alves, antigo administrador do grupo BPN, que passou agora a ser secretário de Estado do Empreendedorismo, Competitividade e Inovação. Durante o discurso nas jornadas autárquicas, o bloquista João Semedo sugeriu que Cavaco Silva não ficou escandalizado, porque ele próprio «escolheu e manteve no mesmo Conselho de Estado o mesmo doutor Dias Loureiro, quando já eram conhecidas todas as trafulhices em que Dias Loureiro tinha estado envolvido».

Mas não é só em por cá que as incertezas e dúvidas pairam, em Espanha parece que o Primeiro-Ministro e outros que tais se andaram a vestir e noutras trafulhices á custa de dinheiros públicos e do PP, e o PSOE pede que se clarifique a vida politica com a saída de Rajoy.

O secretário-geral do Partido Socialista espanhol, Alfredo Pérez Rubalcaba, exigiu este domingo a demissão do chefe do Governo, Mariano Rajoy, por ter conduzido a Espanha a uma situação “ingovernável”. “Deve dar lugar a outro presidente de governo que seja capaz de restituir a credibilidade do país”, lê-se na declaração institucional do líder do PSOE. Já no sábado, Rubalcaba tinha afirmado que a divulgação dos registos de contabilidade paralela de Luis Bárcenas, ex-tesoureiro do PP, que começaram a ser publicados pelo El País na quarta-feira, colocava Espanha numa situação “inviável, impossível e ingovernável”.

E assim vai a politica pela Península Ibérica.
Fiquem em