A POBREZA EM PORTUGAL
Já não era e não é novidade que no "pais de Sócrates" onde o "nosso sargentão", José Sócrates, governa através das imposições da senhora Merkel, que á muito vem pedindo o empobrecimento do nosso povo, pois, todos os dias pede que a intervenção do FMI nos países do Sul se faça o mais breve possível, esquecendo esta dita senhora que com essa intervenção o "maldito" Euro vai ao fundo qual "Titanic" da economia neoliberal.
Vejamos o que a dita senhora pensava em 25 de Novembro.
Berlim e Paris querem decisão de princípio em meados de Dezembro
Merkel insiste no mecanismo anticrise que assusta os mercados
25.11.2010 - 08:02 Por Isabel Arriaga e Cunha, Bruxelas
Mesmo sabendo que muitos dos ataques especulativos contra a Irlanda e Portugal resultaram da sua proposta de envolver os investidores privados nas futuras reestruturações de dívida dos países do euro, Angela Merkel não desiste de impor rapidamente a consagração deste princípio nas regras europeias.
Para a chanceler alemã, o debate é simples: "Será que os políticos têm a coragem de obrigar os que ganham dinheiro a partilhar o risco? Ou será que o investimento em [títulos de] dívida dos governos é o único negócio na economia mundial que não envolve riscos?", interrogou-se ontem no Parlamento alemão. "Não vou desistir" porque "não há nenhuma empresa que possa esperar transferir os seus riscos a 100 por cento para os contribuintes se as coisas correrem mal", afirmara na véspera
Vejamos o que a dita senhora pensava em 25 de Novembro.
Berlim e Paris querem decisão de princípio em meados de Dezembro
Merkel insiste no mecanismo anticrise que assusta os mercados
25.11.2010 - 08:02 Por Isabel Arriaga e Cunha, Bruxelas
Mesmo sabendo que muitos dos ataques especulativos contra a Irlanda e Portugal resultaram da sua proposta de envolver os investidores privados nas futuras reestruturações de dívida dos países do euro, Angela Merkel não desiste de impor rapidamente a consagração deste princípio nas regras europeias.
Para a chanceler alemã, o debate é simples: "Será que os políticos têm a coragem de obrigar os que ganham dinheiro a partilhar o risco? Ou será que o investimento em [títulos de] dívida dos governos é o único negócio na economia mundial que não envolve riscos?", interrogou-se ontem no Parlamento alemão. "Não vou desistir" porque "não há nenhuma empresa que possa esperar transferir os seus riscos a 100 por cento para os contribuintes se as coisas correrem mal", afirmara na véspera
Ora bem a Europa a que aderimos está a colocar os paíse mais frageis, e Portugal é um deles, já que essa mesma Europa pagou para que dessemos cabo da nossa frota de pesca, da nossa agricultura, da siderurgia, da nossa industria, etc, em sérias dificuldades empobrecendo.nos cada vez mais, podemos garantir que o nível de pobreza de que se vinha falando em 2007, onde 2 milhões de pessoas estariam á beira senão já na pobreza extrema.
Apoios do Estado aos mais desfavorecidos
Há dois milhões de pobres em Portugal
Sofia Lobato Dias
16/10/07 01:05
Um quinto dos portugueses vive com menos de 360 euros por mês. E 32% da população activa entre os 16 e os 34 anos seria pobre se dependesse só do seu trabalho.
Os números são alarmantes. Um terço da população activa (entre os 16 e os 64 anos) seria pobre se dependesse apenas dos rendimentos do trabalho, de capital e de transferências privadas.
Isto passava-se em 2007, e passados estes anos de continuidade da era "Socrática" o que vamos encontrar.
Pobreza ameaça quase dois milhões em Portugal
por JOÃO CRISTÓVÃO BAPTISTA16 Julho 2010
Segundo o INE, 17,9% dos portugueses vivem numa situação de risco de pobreza. Os desempregados são os mais afectados
Quase um quinto dos portugueses está numa situação de risco de pobreza, revelou ontem o Instituto Nacional de Estatística (INE). Segundo os dados do "Inquérito às Condições de Vida e Rendimento", há em Portugal 1,9 milhões de pessoas que vivem com menos de 414 euros por mês. Este número, correspondente a 17,9% da população residente, apresenta um ligeiro decréscimo (menos 210 mil pessoas em risco de pobreza) face aos 18,1% registados no inquérito anterior, mas não deixa de ser extremamente preocupante.
Mas não ficamos por aqui em análise das dificuldades dos mais pobres em Portugal, e não se julgue que a imagem de pobreza somente se deve associar aos homens e mulheres que vivem nas ruas, mas sim a toda uma população que até à bem pouco tempo fazia parte da "classe média" com emprego, por vezes com bons empregos, e que , de um momento para o outro se viram desempregados e com idades onde a são novos para atingirem a reforma e novos para conseguirem novos empregos.
Há dois milhões de pobres em Portugal
Sofia Lobato Dias
16/10/07 01:05
Um quinto dos portugueses vive com menos de 360 euros por mês. E 32% da população activa entre os 16 e os 34 anos seria pobre se dependesse só do seu trabalho.
Os números são alarmantes. Um terço da população activa (entre os 16 e os 64 anos) seria pobre se dependesse apenas dos rendimentos do trabalho, de capital e de transferências privadas.
Isto passava-se em 2007, e passados estes anos de continuidade da era "Socrática" o que vamos encontrar.
Pobreza ameaça quase dois milhões em Portugal
por JOÃO CRISTÓVÃO BAPTISTA16 Julho 2010
Segundo o INE, 17,9% dos portugueses vivem numa situação de risco de pobreza. Os desempregados são os mais afectados
Quase um quinto dos portugueses está numa situação de risco de pobreza, revelou ontem o Instituto Nacional de Estatística (INE). Segundo os dados do "Inquérito às Condições de Vida e Rendimento", há em Portugal 1,9 milhões de pessoas que vivem com menos de 414 euros por mês. Este número, correspondente a 17,9% da população residente, apresenta um ligeiro decréscimo (menos 210 mil pessoas em risco de pobreza) face aos 18,1% registados no inquérito anterior, mas não deixa de ser extremamente preocupante.
Mas não ficamos por aqui em análise das dificuldades dos mais pobres em Portugal, e não se julgue que a imagem de pobreza somente se deve associar aos homens e mulheres que vivem nas ruas, mas sim a toda uma população que até à bem pouco tempo fazia parte da "classe média" com emprego, por vezes com bons empregos, e que , de um momento para o outro se viram desempregados e com idades onde a são novos para atingirem a reforma e novos para conseguirem novos empregos.
Mas o mais grave é a constatação feita pelos professores nas escolas, onde foram encontrar alunos com fome, fome essa que tem origem no que atrás disse, derivada de uma "pobreza envergonhada", vergonha essa de dar a conhecer as dificuldades por que as famílias portuguesas passam.
Escolas lutam contra a fome
Há cada vez mais crianças com carências alimentares. Algumas cantinas escolares vão abrir ao fim de semana e nas férias. Professores asseguram alimentos, livros e roupa.
Joana Pereira Bastos (www.expresso.pt)
14:01 Segunda feira, 8 de Novembro de 2010
Sete escolas do 1.º ciclo das zonas mais pobres do concelho de Sintra vão passar, já a partir deste mês, a abrir as cantinas ao fim de semana e nas férias para que os alunos possam continuar a ter pelo menos uma refeição quente por dia quando não há aulas.
No final do passado ano lectivo, cinco já tinham aberto os refeitórios ao sábado e ao domingo, depois de os professores perceberem, no início de cada semana, que muitas crianças pouco tinham comido desde a sexta-feira anterior. E nas cantinas apareciam famílias inteiras.
"Mais de cem alunos vinham almoçar ao fim de semana. Muitos traziam pela mão os irmãos mais pequenos que ainda nem sequer estavam em idade escolar. E os mais velhos, que já tinham deixado de estudar, também apareciam. Não negávamos almoço a ninguém", recorda Ivone Calado, directora do Agrupamento de Escolas da Serra das Minas, em Rio de Mouro.
Mais uma vez a "Sociedade Civil", tal como sucede com as organizações que distribuem bens ou mesmo alimentos já confeccionados, se sobrepuseram ao Estado, estado este a que chegou o "país de Sócrates", onde, o que interessa é empobrecer cada vez mais o Povo em proveito do "DÉFICE" que tem de ser alcançado a qualquer preço.
Pobreza
Sem acção social Portugal teria 4,2 milhões de pobres
Miguel Costa Nunes
29/10/10 00:05
Manuela Silva afirmou na conferência sobre ‘Pobreza e Exclusão Social’ que “42% em risco de pobreza é um número que nos deveria envergonhar”.
.Com medidas sociais Portugal tem já 18% de pobres, confirma a economista Manuela Silva.
Se não aplicasse políticas sociais Portugal "teria 42% da população em risco de pobreza", correspondentes a mais de 4,2 milhões de pessoas. A conclusão da economista Manuela Silva foi expressa esta quarta-feira na conferência sobre "Pobreza e Exclusão Social" organizada pelo Diário Económico e pelo Montepio para assinalar o Ano Europeu de Combate à Pobreza e à Exclusão Social.
Mas o referido número releva um outro facto: é que mesmo com acção social Portugal tem 18% de pobres, correspondentes a 2,5 milhões de pessoas "e este é um valor que já deve ter aumentado", acrescentou Manuela Silva. Os portugueses pobres, ou em risco de pobreza, contribuem para a lista de 84 milhões de pessoas hoje ameaçados por este flagelo social na União Europeia.
E assim cá vamos nós passado as "passas do Algarve", como se diz no vocabulário popular com origem nas dificuldades queram apresentadas aos viajantes nas estradas para o Algarve no tempo da outra "senhora", agora é chegada a altura de adaptarmos o termo a outro mais actual, estamos passando as "passas do Sócrates/Cavaco" para nos podermos aguentar á tona de uma dignidade de vida que cada vez está mais longe de nós.
Escolas lutam contra a fome
Há cada vez mais crianças com carências alimentares. Algumas cantinas escolares vão abrir ao fim de semana e nas férias. Professores asseguram alimentos, livros e roupa.
Joana Pereira Bastos (www.expresso.pt)
14:01 Segunda feira, 8 de Novembro de 2010
Sete escolas do 1.º ciclo das zonas mais pobres do concelho de Sintra vão passar, já a partir deste mês, a abrir as cantinas ao fim de semana e nas férias para que os alunos possam continuar a ter pelo menos uma refeição quente por dia quando não há aulas.
No final do passado ano lectivo, cinco já tinham aberto os refeitórios ao sábado e ao domingo, depois de os professores perceberem, no início de cada semana, que muitas crianças pouco tinham comido desde a sexta-feira anterior. E nas cantinas apareciam famílias inteiras.
"Mais de cem alunos vinham almoçar ao fim de semana. Muitos traziam pela mão os irmãos mais pequenos que ainda nem sequer estavam em idade escolar. E os mais velhos, que já tinham deixado de estudar, também apareciam. Não negávamos almoço a ninguém", recorda Ivone Calado, directora do Agrupamento de Escolas da Serra das Minas, em Rio de Mouro.
Mais uma vez a "Sociedade Civil", tal como sucede com as organizações que distribuem bens ou mesmo alimentos já confeccionados, se sobrepuseram ao Estado, estado este a que chegou o "país de Sócrates", onde, o que interessa é empobrecer cada vez mais o Povo em proveito do "DÉFICE" que tem de ser alcançado a qualquer preço.
Pobreza
Sem acção social Portugal teria 4,2 milhões de pobres
Miguel Costa Nunes
29/10/10 00:05
Manuela Silva afirmou na conferência sobre ‘Pobreza e Exclusão Social’ que “42% em risco de pobreza é um número que nos deveria envergonhar”.
.Com medidas sociais Portugal tem já 18% de pobres, confirma a economista Manuela Silva.
Se não aplicasse políticas sociais Portugal "teria 42% da população em risco de pobreza", correspondentes a mais de 4,2 milhões de pessoas. A conclusão da economista Manuela Silva foi expressa esta quarta-feira na conferência sobre "Pobreza e Exclusão Social" organizada pelo Diário Económico e pelo Montepio para assinalar o Ano Europeu de Combate à Pobreza e à Exclusão Social.
Mas o referido número releva um outro facto: é que mesmo com acção social Portugal tem 18% de pobres, correspondentes a 2,5 milhões de pessoas "e este é um valor que já deve ter aumentado", acrescentou Manuela Silva. Os portugueses pobres, ou em risco de pobreza, contribuem para a lista de 84 milhões de pessoas hoje ameaçados por este flagelo social na União Europeia.
E assim cá vamos nós passado as "passas do Algarve", como se diz no vocabulário popular com origem nas dificuldades queram apresentadas aos viajantes nas estradas para o Algarve no tempo da outra "senhora", agora é chegada a altura de adaptarmos o termo a outro mais actual, estamos passando as "passas do Sócrates/Cavaco" para nos podermos aguentar á tona de uma dignidade de vida que cada vez está mais longe de nós.
E assim vemos como nos foi sonegada alguma informação a quando da venda do artigo defeituoso que foi a nossa adesão á CEE e ao Euro, por alguma razão nunca nos foi dada possibilidade de referendar tal situação.
Mas os pesadelos do povo português não se fica por aqui, aquilo que Cavaco Silva não conseguiu fazer om 1988, vai o "nosso Sargentão" tentar, que é piorar a já de si fragil lei do trabalho, e como? Perguntarão alguns, já temos muitosprecarios e, se Sócrates conseguir aplicar a flexibilização laboral podem estar cientes de que vai haver mais.
Depois do Orçamento, Governo quer flexibilizar mercado laboral
Márcia Galrão
27/11/10 00:05
A proposta de Orçamento do Estado para 2011 foi viabilizada com a abstenção do PSD. Agora, o próximo objectivo do Governo é convencer os parceiros sociais a aceitarem mais flexibilidade laboral.
Orçamento do Estado para 2011: aprovado. Próximo passo: convencer os parceiros sociais a aceitar a flexibilização do mercado de trabalho, que tanto tem sido exigida pelas empresas e pelas organizações internacionais como forma de aumentar a competitividade da economia portuguesa.
No dia em que viu finalmente o Parlamento aprovar o Orçamento, Sócrates deixou claro que as prioridades para o futuro passam por executá-lo e definir uma agenda para o crescimento económico e para o emprego. Por isso, anunciou de imediato um diálogo social. Poucos dias após uma greve geral que juntou UGT e CGTP a uma só voz, 22 anos depois, o primeiro-ministro entra num novo desafio: convencer os sindicatos a aceitar o "aprofundar" das reformas no mercado de trabalho que se ajustem às actuais condições económicas, pedido ontem pelo ministro das Finanças, Teixeira dos Santos.
E então iremos ver ainda mais pobres.
Depois do Orçamento, Governo quer flexibilizar mercado laboral
Márcia Galrão
27/11/10 00:05
A proposta de Orçamento do Estado para 2011 foi viabilizada com a abstenção do PSD. Agora, o próximo objectivo do Governo é convencer os parceiros sociais a aceitarem mais flexibilidade laboral.
Orçamento do Estado para 2011: aprovado. Próximo passo: convencer os parceiros sociais a aceitar a flexibilização do mercado de trabalho, que tanto tem sido exigida pelas empresas e pelas organizações internacionais como forma de aumentar a competitividade da economia portuguesa.
No dia em que viu finalmente o Parlamento aprovar o Orçamento, Sócrates deixou claro que as prioridades para o futuro passam por executá-lo e definir uma agenda para o crescimento económico e para o emprego. Por isso, anunciou de imediato um diálogo social. Poucos dias após uma greve geral que juntou UGT e CGTP a uma só voz, 22 anos depois, o primeiro-ministro entra num novo desafio: convencer os sindicatos a aceitar o "aprofundar" das reformas no mercado de trabalho que se ajustem às actuais condições económicas, pedido ontem pelo ministro das Finanças, Teixeira dos Santos.
E então iremos ver ainda mais pobres.
Procurem viver o melhor que estes políticos nos deixarem.
Fiquem bem
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