O Orçamento de Estado 2012 (6) - O empobrecimento
Finalmente o "nosso Pacheco", decidiu apresentar mais uma tese académica do porque de este OE ser tão violente, já não chegava os funcionários públicos ganharem muito, ou para não despedir 50 ou 100 mil, o número para o ministro das finanças tanto faz, ele quando sair tem um novo emprego numa qualquer empresa PPP, se ainda as houver ou então vai para uma das que ainda têm um cheirinho de capital do estado.
Os trabalhadores que ficarem desempregados, esses terão de fazer pela vida num qualquer emprego, nada de ultrajante, ou ir "á sopa dos pobres" como se advinha palas palavras das IPSS que apoiam as pessoas em pobreza extrema ou que para lá caminham.
Bom, mas voltemos á nova tese apresentada pelo "nosso Pacheco", que se relaciona com a necessidade de empobrecer da população para que o país renasça da crise, é pena o pai dele ter-lhe dado tudo o que pediu, e que ao que parece aproveitou pouco, assim este "menino de coro" sabe pouco da vida, ou como se diz o "pão que o diabo amassou".
O "nosso Pacheco", durante uma conferencia promovido pelo Diário Económico disse que O primeiro-ministro defendeu hoje que Portugal só conseguirá sair da atual crise "empobrecendo" e desafiou quem conheça forma de diminuir a dívida e o défice "enriquecendo e gastando mais" a dizer como isso se faz.
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"Não vale a pena fazer demagogia sobre isto, nós sabemos que só vamos sair desta situação empobrecendo - em termos relativos, em termos absolutos até, na medida em que o nosso Produto Interno Bruto (PIB) está a cair", afirmou.
Portanto portugueses fiquem cientes de que o que se está a passar se não nos "indignamos" este processo não tem retorno, porque o que está em jogo é criar condições para que no futuro tenhamos ordenados ao nível da china, e aqui teremos de enaltecer Manuel Pinho quando convidou os empresários para virem trabalhar para Portugal pois lá vamos nós "cantando e rindo" para os tempos da outra senhora ...
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"Não vale a pena fazer demagogia sobre isto, nós sabemos que só vamos sair desta situação empobrecendo - em termos relativos, em termos absolutos até, na medida em que o nosso Produto Interno Bruto (PIB) está a cair", afirmou.
Portanto portugueses fiquem cientes de que o que se está a passar se não nos "indignamos" este processo não tem retorno, porque o que está em jogo é criar condições para que no futuro tenhamos ordenados ao nível da china, e aqui teremos de enaltecer Manuel Pinho quando convidou os empresários para virem trabalhar para Portugal pois lá vamos nós "cantando e rindo" para os tempos da outra senhora ...
Mais á frente apresentou nova tese académica, que foi de novo nova, não se pode taxar os subsidios de férias e Natal por no exterior não poder ser bem aceite.
O primeiro argumento foi o de que "dificilmente esse exercício seria considerado credível no exterior do país". Passos Coelho apontou as eventuais consequências: "Não sendo visto de uma forma credível, o nosso programa de ajustamento poderia morrer em novembro, e nós não podemos permitir que ele morra em novembro".
O primeiro-ministro argumentou ainda que um aumento da carga fiscal iria "penalizar ainda mais o esforço de recuperação económica" e acrescentar dificuldades aos "ajustamentos" que o setor privado já vai ter de fazer, que incluem despedimentos de "muitas das pessoas que trabalham nessas empresas".
O primeiro argumento foi o de que "dificilmente esse exercício seria considerado credível no exterior do país". Passos Coelho apontou as eventuais consequências: "Não sendo visto de uma forma credível, o nosso programa de ajustamento poderia morrer em novembro, e nós não podemos permitir que ele morra em novembro".
O primeiro-ministro argumentou ainda que um aumento da carga fiscal iria "penalizar ainda mais o esforço de recuperação económica" e acrescentar dificuldades aos "ajustamentos" que o setor privado já vai ter de fazer, que incluem despedimentos de "muitas das pessoas que trabalham nessas empresas".
A população portuguesa tem de finalmente tomar consciência e indignar-se, saindo da redoma de ignorância em que tem estado todos estes anos em que vivemos em democracia.
Fiquem bem
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