O Governo encontrou forma de resolver o problema do desemprego ...
Não faltava o "nosso Pacheco", Passos Coelho, ter todos os dias apresentar desculpas para a crise que se instalou no nosso país, tais como, buraco colossal, os funcionários públicos ganham mais que no privado, temos de empobrecer, e para isso retirou os subsídios de Natal e Férias aos funcionários públicos, para o país voltar a dar ao POVO o que até aqui era uma forma boa de viver, bom mas ao contrário do que disse durante a campanha eleitoral de que não se desculpava com o governo anterior ou não aumentava os impostos, nada disso fez tudo ao contrário ...
Mas voltemos á forma como o Governo do "nosso Pacheco" vai resolver o desemprego, apareceu por ai o "pachequinho" Alexandre Miguel Mestre, com o cargo ministerial de secretário de Estado da Juventude e do Desporto, que vem propor aos jovens portugueses formados ou não que emigrem, esta prenda considerou que estar no desemprego ou em situação de trabalhador temporários é estar em zona de conforto e, como tal temos de emigrar.
""Se estamos no desemprego, temos de sair da zona de conforto e ir para além das nossas fronteiras". Foi este o conselho dado pelo secretário de Estado da Juventude e do Desporto, Alexandre Miguel Mestre, aos jovens desempregados portugueses.
O governante, que falava perante representantes da comunidade portuguesa em São Paulo e jovens luso-brasileiros, considerou que Portugal não pode olhar a emigração apenas com a visão negativista da "fuga de cérebros", apesar de, quando era oposição, o PSD sempre ter defendido que a política de incentivo ao emprego do então governo socialista se limitava a mandar os portugueses para o estrangeiro.
""Se estamos no desemprego, temos de sair da zona de conforto e ir para além das nossas fronteiras". Foi este o conselho dado pelo secretário de Estado da Juventude e do Desporto, Alexandre Miguel Mestre, aos jovens desempregados portugueses.
O governante, que falava perante representantes da comunidade portuguesa em São Paulo e jovens luso-brasileiros, considerou que Portugal não pode olhar a emigração apenas com a visão negativista da "fuga de cérebros", apesar de, quando era oposição, o PSD sempre ter defendido que a política de incentivo ao emprego do então governo socialista se limitava a mandar os portugueses para o estrangeiro.
E possivelmente se vamos empobrecer como o Primeiro_Ministro apregoou por ai, e tal como muitos comentadores dizem que vamos ficar a níveis de 74, vai ser com naturalidade que jovens e menos jovens vão emigrar para poderem sobreviver como fizeram os nossos antepassados recentes dos anos 60 para poderem dar aos filhos educação e uma melhor vida em detrimento da vida de miséria que se vivia no Estado Novo, mas por cá ficaram muitos que lutaram pela mudança.
E não é emigrando que se adquirem experiencias novas e curriculum, isso pode-se fazer por cá ou trabalhando temporariamente em empresas extrangeiras, os que emigrarem para fugiorem á miséria jamais voltarão.
Caso a opção seja por, no futuro, voltar a Portugal, esse emigrante «regressará depois de conhecer as boas práticas» do outro país e poderá «replicar o que viu» no sentido de «dinamizar, inovar e empreender».
Caso a opção seja por, no futuro, voltar a Portugal, esse emigrante «regressará depois de conhecer as boas práticas» do outro país e poderá «replicar o que viu» no sentido de «dinamizar, inovar e empreender».
E são estes "pachequinhos" que temos a governar o nosso país e parece terem como objectivo esvaziar Portugal mandando para a diáspora os nossos jovens em vez de fomentarem o emprego.
Já chegava a gafe de Manuel Pinho quando convidou os empresários portugueses para virem montar industrias em Portugal por o nosso preço hora ser baixo, mas pelas palavras do "nosso Pacheco" afinal ganhamos mas é muito.
Estou para ver se o "pachequinho" se vai manter no Governo ...
Fiquem bem.
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