terça-feira, abril 03, 2012

A "Troika" e os subsídios ...

É com apreensão que hoje os portugueses foram confrontados com uma declaração de uma eminência "parda" da troika,  Peter Weissque levanta a hipótese de os subsídios de Natál e Férias desaparecerem num futuro próximo, quer seja inconstitucional ou não, e este figurão não é uma personagem qualquer da cena política internacional, é somente o responsável pelo programa de ajuda a Portugal.
Mas não nos ficamos por aqui, logo surgiu outra figura "parda", António Saraiva da CIP, que já se esqueceu de foi operário metalurgico e sindicalista, a defender tais medidas, há que levar os portugueses para a pobreza tal como o "Pacheco"  do Passos Coelho em tempos defendeu ...
Não sei se deveremos ficar descansados com o comentário que outro "Pacheco"  de Passos Coelho, neste caso Carlos Moedas que veio desmentir o que o homem "pardo" da troika disse, mas como acreditar em politícos neo-liberais que durante a campanha eleitoral disseram uma coisa e depois quando chegaram ao poder fizeram exactamente o contrário?, não podemos esquecer a resposta dada á pergunta pertinente de uma jovem aluna quando esta questionou Passos Coelho sobre a suspeita da retirada dos subsídios de Férias e Natal, e logo obteve um rotundo não realçado com a fraze de isso seria uma estupidez tal acto. E todos sabemos que isso veio a acontecer com o prolongamento de tal atitude para o  anos de 2012 e 2013 sobre os já muito sacrificados e demonizados Funcionários Públicos ..., tendo vindo a fazer com que a divisão entre portugueses seja significativa, pois, todos os dias se houve nos foruns de rádio realçar o mal dizer dos Funcionários Públicos.
Carlos Moedas realçou o seguinte em resposta a Peter Weiss:

“A posição do Governo em relação aos cortes dos subsídios de férias e de natal não mudou. Estes cortes não podem ser permanentes e estarão em vigor durante o período de vigência do plano de ajustamento económico e financeiro”, garantiu Carlos Moedas, adiantando ainda que esta questão não foi discutida no âmbito da última avaliação da troika, em Fevereiro.

Mas nós portugueses sabemos como  os políticos têm uma tendência para fazerem exactamente o contrário do que dizem.
Foi pena durante os anos passados os portugueses terem preferido irem para a praia ou para as diversões em vez de se interessarem pela politica deste país.
Fiquem bem.