Joseph Stiglitz prémio Nobel de Economia
Boa noite.
Hoje trago-vos um artigo, escrito em 2000 para a revista The New Republic, do prémio Nobel de Economia, Joseph Stiglitz, sobre a sua vivência no Banco Mundial e no FMI, 1997 a 2000, onde exerceu as funções de economista principal e vice-presidente do Banco Mundial.
Foi através desta experiencial e as contrariedades encontradas na funcionalidade do FMI que decidiu sair.
Vou deixar vos à reflexão as considerações que este economista faz da organização mundial mais temida pela sua falta de visão no tratamento das dívidas dos países que deveria ajudar e, que a única solução que encontra é destruir-lhes a sua estrutura social.
Los expertos del FMI creen ser más brillantes, más educados y estar menos motivados políticamente que los economistas de los países que ellos visitan. De hecho, los líderes económicos de esos países son bastante buenos, en muchos casos más brillantes o mejor educados que el personal del FMI, el cual frecuentemente lo integran estudiantes de tercer nivel de las universidades mejor calificadas.
Bom isto é só um aperitivo para a leitura do artigo todo que se encontra disponível ao clicarem sobre o texto em realce.
Como podem ver depois da leitura tudo condiz com o que conhecemos da forma de actuar do FMI e, da composição dos seus elementos, vulgares economistas de 3.ª linha.
Boas leituras.
Fiquem bem.
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