Mário Soares critica o "Zé"
A figura carismática do Partido Socialista á muito que vem vendo, junto com outros histórico do partido que ajudaram a fundar, a tomada das rédeas por políticos de direita que nada têm a ver com o verdadeiro PS fundado na Alemanha antes do 25 de Abril de 1974.
E mais uma vez vem puxar as orelhas ao "Zé", o "nosso Primeiro" que com ares de "sargentão" vem governando Portugal mais á direita do que faria o PSD.Podemos ler no [DiárioEconómico.com], "“É preciso menos arrogância” no Governo" , Mário Soares numa grande entrevista fala na forma como o país está a ser governado por este governo do PS, como está o Mundo e como vê a falta de estratégia europeia e do mal estar da sociedade portuguesa, nada que muitos já há muito sentem na pele.
E mais uma vez vem puxar as orelhas ao "Zé", o "nosso Primeiro" que com ares de "sargentão" vem governando Portugal mais á direita do que faria o PSD.Podemos ler no [DiárioEconómico.com], "“É preciso menos arrogância” no Governo" , Mário Soares numa grande entrevista fala na forma como o país está a ser governado por este governo do PS, como está o Mundo e como vê a falta de estratégia europeia e do mal estar da sociedade portuguesa, nada que muitos já há muito sentem na pele.
O ex-Presidente da República também fala de Cavaco Silva e António Costa. Em conversa demorada e exclusiva com o Diário Económico, na sua Fundação, Mário Soares comenta Hugo Chávez, George W. Bush e Fidel Castro. Fala do autoritarismo e da Igreja Católica. E num perfil escrito na primeira pessoa, refere: “Sinto-me bem na minha pele. Não me queixo de nada”.Da janela da sua Fundação, Mário Soares continua atento a Portugal e ao mundo. Está preocupado com a falta de estratégia europeia e com o mal-estar na sociedade portuguesa. Deixa avisos a José Sócrates: mais autocrítica e menos arrogância, mais diálogo entre Governo e oposições. Uma conversa demorada em que também se fala de Chavez, Bush, Fidel, de Cavaco Silva e António Costa, de autoritarismo e da Igreja Católica. Sempre bem-disposto, a pensar em viagens e em escrever um livro que já tem título: «Elogio da Política e dos Partidos».
Não é por acaso que este "velho" Senhor da política nacional, que viveu grande parte da sua vida em oposição á ditadura do Estado Novo, Salazar/Caetano, vem criticar alguém que muito se assemelha á parelha do tempo da outra Senhora, embora pense que está a falar um pouco tarde, tal como não devia de se ter ligado a Sócrates quando das eleições Presidenciais.
Embora nem sempre perfilhasse a maneira de estar na política de Soares, não tenho nem nunca tive a dúvida de que sempre foi um anti-fascista, e reconheço-lhe muito mérito.
Proponho que leiam a entrevista tal como eu fiz.
Fiquem bem.
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