quarta-feira, dezembro 31, 2008

Finalmente 2008 chega ao fim no "país de Sócrates"

O ano de 2008 está a chegar ao fim.
Neste final de ano tivemos de tudo, o "crach" da banca a nível mundial, Uma falência que ameaça a economia global , países que quase vão á falência "Com as dívidas 12 vezes maiores que a economia do País, a Islândia vai pedir ajudar para o FMI depois de ter tentar crédito de quatro bilhões de euros com Rússia" , banqueiros que meteram a mão na massa dos clientes, BPN E BPP, o "nosso Primeiro", José Sócrates, ou será Pinto de Sousa, que com o seu título de "engenheiro" tem por vezes apresentado um sorriso "pepsodent" cheio de cinismo, para depois vir reconhecer que algo vai mal no "país de Sócrates".
Algo vai mesmo mal neste "país de Sócrates", até de dentro do próprio partido socialista vêm criticas, o PS conseguiu com as politicas da propostas para a educação unir um conjunto bem alargado de professores criarem uma consciência de classe que não mais vai deixar de ser lembrada, Manifestação da CGTP reúne 200 mil pessoas .
Neste ano conseguiram ver-se manifestações de grande envergadura como á muito não se via em Portugal.
Conseguiu este PS criar um frissom com o Presidente da República por causa da intransigência na aprovação do Estatuto dos Açores, deixando que Oito normas ilegais no Estatuto dos Açores sejam aprovadas.
A terminar o ano não faltava no plano internacional mais uma ofensiva "sionista", com direito a colocação no YouTube de imagens filmadas dos ataques de Israel a Gaza, Israel colocou no YouTube vídeos dos bombardeamentos sobre Gaza .
Bom por este ano já chega de misérias, só vos posso desejar.
Que o Ano 2009 seja como a matemática.
Amigos a somar,Inimigos a subtrair,Tristezas a dividir.
E alegrias a multiplicar.
Fiquem bem

segunda-feira, dezembro 08, 2008

Vittorio de Filippis, jornalista, vexado em França pela polícia ....

Na França "democrática" de Sarkozy a perseguição aos jornalistas não se afigura como um exemplo a seguir pelas restantes nações que se agregam nesta Europa para a qual fomos todos empurrados sem para isso nos podermos pronunciar através de publicito popular, vulgo "voto popular".
E porque estou eu para aqui a acusar o Presidente desta nação de tal perjúrio?, somente porque uma pequena notícia da revista Visão me deixou isaurido com a política reaccionária do sr. Sarkozy.

Percorrendo a net em busca de mais notícias sobre este atentado á liberdade de expressão mais indignado fiquei com o desenvolvimento da notícia no Observatório da Imprensa, onde é dissecado com maior pormenor as causas que levaram o do jornalista francês Vittorio de Filippis, a ser tratado como os esclavagistas tratavam os escravos das galeras romanas.

Veja~mos o que diz a notícia do Observatório da Imprensa.
Era madrugada quando três policiais bateram na porta do jornalista francês Vittorio de Filippis, na semana passada. Até o fim da manhã, ele já havia sido algemado, interrogado e humilhado, sendo forçado a tirar a roupa por duas vezes para revistas íntimas. Os filhos do jornalista, de 14 e 10 anos, testemunharam a agressiva abordagem policial. Filippis foi detido por causa de um processo de calúnia aberto há dois anos contra o Libération, jornal de esquerda do qual era diretor.

Felizmente que os restantes jornalistas e as forças democráticas têm opinião diferente.
A organização Reporters sans frontières, que tem sede em Paris, condenou os "métodos coercivos" e ressaltou que eles seriam um sinal da "deterioração da liberdade de expressão na França". "Estamos revoltados com os métodos humilhantes usados contra Vittorio de Filippis. Isto nunca foi feito antes na França. Tratar um jornalista como um criminoso e recorrer a práticas como revistas íntimas não é só chocante, como também indigno da justiça francesa", declarou a organização.
A líder do Partido Socialista, Aurélie Filippetti, denunciou o que chamou de "condições escandalosas" da detenção de Filippis. Ela classificou este tratamento como parte de um esforço para "impor limites à liberdade de imprensa", sugerindo que o governo do presidente Nicolas Sarkozy estaria tentando dar um aperto nos críticos – em que se inclui o Libération.

Como podemos ver a política do sr. Sarkozy à boa maneira dos tempos das ditaduras têm em mente manietar a liberdade de informação jornalística e depois dar um apertãozinho nos seus concidadãos caso discordem dele, e que melhor exemplo do começar pelos jornalistas, já que em tempos não muito distantes foi nos franceses de segunda e terceira geração, filhos de emigrantes magrebinos, mesmo antes de ser Presidente da França.

Se esta Europa caminhar para situações semelhantes, eu não quero ser desta Europa.

Vivre la Liberté!

Abaixo os DITADORES.

Fiquem bem.

,Vittorio de Filippis,