quinta-feira, março 27, 2014

Afinal quem manda aqui e em quem?

Boa noite.

Hoje fomos acordados com uma noticia em que onde se lia que o Governo neoliberal de Passos Coelho tinha em cima da mesa novos cortes nos salários e nas pensões, ou seja, mais do mesmo, mas afinal o Governo pela voz de Marques Guedes veio logo a correr falar em manipulação, fuga de informação, que os malandros são os jornalistas porque especulam para vender jornais, etc., mas como não há "fumo sem haver fogo", anão ser nas furnas dos Açores,pois, ai o lume está no interior da terra.
Como dizia "fumo sem haver fogo", o melhor é estarmos de sobreaviso e á primeira arremetida protestar.


Lá longe em Moçambique o neoliberal de estimação, Passo Coelho, reenvindicou inocência sobre o assunto, mas como não temos "alzheimer" o que este Pacheco diz agora, como no passado, não é de grande credibilidade, por isso não há outra forma que não seja correr com eles em todas as eleições que tivermos pela frente.
Que disse em sua defesa o nosso Pacheco neoliberal?




Mas afinal quem manda aqui? Ficaremos sempre sem saber, pois empurram sempre uns para os outros com teatralidade.
Até temos um Maduro de tanto ser neoliberal sempre irá cair de maduro numa qualquer empresa depois de cumprir as tarefas que o capitalismo selvagem lhe pediu, não não é Passos Coelho ou o Paulo Portas, mas sim mesmo um Maduro.


Pronto está o baile armado, e tal como eu os partidos da oposição também pensa que há "fumo sem haver fogo" e lá vieram dizer de sua justiça, mas cuidado que o PS de Tózé (in)Seguro não me parece ser a melhor escolha.

"O dirigente socialista Miguel Laranjeiro considerou hoje que o novo modelo de cortes nas pensões em estudo pelo Governo é inaceitável e criticou o executivo por tornar a vida dos reformados numa roleta russa. «O Governo faz da vida dos reformados portugueses uma roleta russa», afirmou Miguel Laranjeiro, lamentando a «instabilidade» e a «insegurança» que causa aos pensionistas «nunca saberem qual é a reforma do mês seguinte». Para o secretário nacional do PS, que é membro da comissão parlamentar de Segurança Social e Trabalho, a possibilidade de a Contribuição Extraordinária de Solidariedade (CES) ser aplicada de forma permanente «é inaceitável» e confirma que «vai haver, como o PS tem referido, cortes e mais cortes depois das eleições para o Parlamento Europeu»."

Á pois é! quem sabe sabe, e lá vem mais um Nobel dizer de sua justiça, estamos mesmo tramados.


Fiquem bem.