E agora pá! Vamos ficar cada vez mais pobres ...
Boa noite!
Ouvimos o Pacheco que temos como Primeiro-Ministro, Passos Coelho, claro que pensamos logo ouvir a voz sonambola de Gaspar, o tal que não foi eleito pelos eleitores portugueses. "Eu não fui eleito coisíssima nenhuma!", lembra Gaspar aos deputados, falar em mais e mais penalizações para os mesmos, os pensionistas e os funcionários públicos, pobres "malandros" que sugam os dinheiros do Estado.
Os funcionários públicos sempre foram apresentados como os culpados da dívida do estado, com esse estratagema conseguem arranjar um "bode espiatório" perante a opinião pública e os trabalhadores do privado que por desconhecimento e inveja pensam que, e isso sempre foi apresentado como tal, beneficiam de regalias não encontradas em mais nenhum lugar do país trabalhador, pois nada mais falso, verão que a realidade será outra quando a saúde, o ensino, as águas, os correios etc forem privatizados, o quanto mais caro vão pagar por esses serviços, enfim caminhamos para os tempos do Estado Novo.
Maioria dos concelhos portugueses aumentou preços da água, em 2012. Em média, a fatura dos consumidores subiu oito por cento, de acordo com dados da ERSAR – Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos. Este aumento, no entanto, aproxima o preçoaos custos com as prestações de serviços.
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Mas coisas que não ouvimos foram falar das celebres swaps, pois isso não interessa divulgar, é caldinho quente de mais que parece escaldar os nossos governantes neoliberais.
Mas, eu vou ver se falo disso aqui um pouco mais, não que eu seja a "persona" mais indicada para o fazer, mas encontrei um texto bastante elucidativo para o fazer.
De uma coisa podemos ficar certos é produto tóxico que só veio enriquecer os bancos e empobrecer o Estado.
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O que os nossos políticos neoliberais não conseguem ver, devido ao seu autismo, no país do mentirosos, nunca este governo nos falou verdade, por tal vemos que a adesão ás manifestações quer orgânicas quer inorgânicas é crescente.
Mas há quem esteja atento lá fora.
De acordo com um artigo de opinião do jornal Financial Times, as medidas de austeridade “polarizam” o país, provocando um efeito de união contra o Governo. A oposição ao Governo converge, o que pode conduzir Portugal à ingovernabilidade.
Em dia de manifestações do 1 de Maio, foi publicado um artigo que aborda o cenário de Portugal, que está a ser alvo de políticas de austeridade que “polarizam” o país, gerando um fenómeno de convergência social contra as políticas do Governo."
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Podemos assim depreender destas disparidades de análise, não pondo de lado todos os comentadores/economistas que por essas televisões botam palavra de apoio a estas medidas, já repararam que ás televisões vão muito poucos ou quase nenhuns de esquerda.
Fiquem bem.
Os funcionários públicos sempre foram apresentados como os culpados da dívida do estado, com esse estratagema conseguem arranjar um "bode espiatório" perante a opinião pública e os trabalhadores do privado que por desconhecimento e inveja pensam que, e isso sempre foi apresentado como tal, beneficiam de regalias não encontradas em mais nenhum lugar do país trabalhador, pois nada mais falso, verão que a realidade será outra quando a saúde, o ensino, as águas, os correios etc forem privatizados, o quanto mais caro vão pagar por esses serviços, enfim caminhamos para os tempos do Estado Novo.
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Mas coisas que não ouvimos foram falar das celebres swaps, pois isso não interessa divulgar, é caldinho quente de mais que parece escaldar os nossos governantes neoliberais.
Mas, eu vou ver se falo disso aqui um pouco mais, não que eu seja a "persona" mais indicada para o fazer, mas encontrei um texto bastante elucidativo para o fazer.
De uma coisa podemos ficar certos é produto tóxico que só veio enriquecer os bancos e empobrecer o Estado.
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O que os nossos políticos neoliberais não conseguem ver, devido ao seu autismo, no país do mentirosos, nunca este governo nos falou verdade, por tal vemos que a adesão ás manifestações quer orgânicas quer inorgânicas é crescente.
Mas há quem esteja atento lá fora.
"Artigo do
Financial Times alerta: Austeridade polariza o país e isola Governo
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Podemos assim depreender destas disparidades de análise, não pondo de lado todos os comentadores/economistas que por essas televisões botam palavra de apoio a estas medidas, já repararam que ás televisões vão muito poucos ou quase nenhuns de esquerda.
Fiquem bem.
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