sábado, outubro 19, 2013

Ingerências exteriores sobre o Tribunal Constitucional!

Já é tempo de a Europa, na pessoa de Durão Barroso, a Madame Lagarde e Frau Merkel compreender que em portugal vigora a democracia, que a Constituição Portuguesa não foi suspensa e que tal como na Alemanha, na França, e em muitos países da Europa e do Mundo o Tribunal Constitucional é um dos muitos órgãos do garante da Democracia, e que os Portugueses, tal como ficou demonstrado hoje em mais uma mega manifestação em Lisboa e outra no Porto são a demonstração cabal de que exigem um novo caminho para a resolução dos problemas financeiros do País.
Durão Barroso que trocou Portugal por um lugar de presidente da CEE, até com laivos de cobardia, pois demitiu-se de 1º Ministro deixando o Pais sem governação tendo dado origem a uma crise politica que levou a antecipação de eleições legislativas, devia ter vergonha da forma como fala de e para Portugal.


Também a Comissão Europeia por intermédio da sua delegação portuguesa, onde uma tal Katalin Gonczy, e assinado pelo chefe da delegação, Luiz Pessoa, onde dá a entender que o Tribunal Constitucional faz "activismo politico", se isto não é pressão sobre o TC o que será?


Mas o próprio FMI, por intermédio da Madame Lagarde, as pressões se assomam sem nenhum pudor democrático.

Mas existe uma visão contrária a á destes "troykistas" mais por onde caminhar, e como muita gentew estes senhores e juntando-lhes a Frau Merckel, quando no fim da 2ª Guerra Mundial, e ao contrário do que aconteceu com o a 1ª Grande Guerra europeia, contra todas as teorias e opiniões de Keyne, os Alemães tiveram o privilégio de pagarem as suas dívidas de guerra no prazo de 50 anos, com uma taxa de juro de 5%, garantido que jamais seria superior. Então eles que recuperaram a Alemanha ate hoje se ter tornado uma economia pujante, pretendem que os outros paguem a juros usurários em prazos curtíssimos.

É sobre esse pagamento que vos vou deixar uma entrevista de João Cravinho sobre Portugal negociar o pagamento da dívida num prazo mínimo de 40 anos.

Fiquem bem.