quarta-feira, maio 14, 2008

A proibição de fumar no "país de Sócrates"

Tá bom de ver que o "nosso Primeiro", José Sócrates, ou será mais Pinto de Sousa, está a ficar com problemas de saúde, talvez sofra da doença de "alzaimer", tal é a capacidade de se esquecer do que promete, não subir os impostos, não tornar a vida ainda mais difícil aos portugueses, não atacar os funcionários público, etc, agora também se esquece dos pormenores das leis que são aprovadas pelo governo a que preside, e logo na companhia do ministro Manuel Pinho, o mesmo que convidou os industriais chineses a virem implementar fábricas no país do trabalhadores com salários baixo, possivelmente ao nível dos escravos chineses.
Más companhias levou o "nosso Primeiro", José Sócrates, na sua visita á Venezuela.
Mas fiquem a saber que o "nosso Primeiro", José Sócrates, desconhecia que em locais fechados não se pode fuma, ou será que um avião é um lugar arejado?,
"O supervisor do voo, a terceira autoridade a bordo logo após o comandante e o co-piloto, disse não ter dúvidas de que era proibido fumar a bordo e, embaraçado, falou em “situações de excepção”. Um assessor do primeiro-ministro disse que “é costume” e que as pessoas [que iam a bordo] “não se importaram”.O Airbus A 330 da TAP saiu de Lisboa às 21h00 de segunda-feira. O filme de segurança foi claro a explicar que aquele era um voo de não-fumadores, as luzes de proibição de fumar mantiveram-se acesas durante todo o percurso de oito horas e no folheto de segurança era também claro e explicado em letras garrafais a proibição.Pelas 23h00, servida a refeição, alguns membros do gabinete do primeiro-ministro, que seguiam na traseira do avião, onde estavam também os jornalistas, começaram a dirigir-se para a frente da aeronave com maços de tabaco na mão. Falavam entre si no facto de “já se poder fumar”."
É difícil perceber o que estes senhores pensão que são, e ainda é mais difícil viajar com as janelas do avião abertas, tanto "provincianismo" é demais, mesmo para um "serrano", diria mais "pacóvio" ao tentar enganar com o pedido de desculpa de que desconhecia que nos aviões não se pode fumar.
Não chega assumir os actos, é necessário dar o exemplo, e os exemplos vêm sempre dos altos dignitários.
"O primeiro-ministro, José Sócrates, assumiu hoje que fumou no voo entre Lisboa e Caracas, lamentou a polémica que entretanto se instalou em Portugal e pediu desculpa caso se verifique que violou a lei. As declarações de José Sócrates foram proferidas à chegada à Faixa de Orinoco, a cerca de 500 quilómetros de Caracas."
Não basta vir agora com o marketing de que esta falta de respeito serve de pretexto para vir dar a conhecer de que se vai tornar num não fumador.
"Quero fazer-vos uma declaração sobre o facto de ter fumado no avião. De facto fumei, com o ministro da Economia [Manuel Pinho] enquanto conversávamos, mas no convencimento de que se podia fumar, porque assim sempre aconteceu nas outras viagens anteriores".
A estas comunicações podemos dizer que são tristes figuras, como diz o povo, que personagens importantes fazem em público.
O acto praticado por estes governantes é de tal gravidade que atinge actos de inconstitucionalidade praticada pelo "nosso Primeiro", José Sócrates, tal como sugerem "Os constitucionalistas Jorge Miranda e Vital Moreira não têm dúvidas: o primeiro-ministro, José Sócrates, violou a Lei do Tabaco, ao fumar no avião fretado à TAP que o transportou de Lisboa para Caracas. Representantes de todos os partidos da oposição condenaram, também, a atitude de Sócrates."
Podemos ver ainda como a empresa nacional procura lavar os actos praticados por estas figuras "cinzentas" da nossa política, "Contactada pelo PÚBLICO, a TAP considerou que pedir para fumar num voo fretado é tão "normal" como solicitar uma "refeição especial". De acordo com António Monteiro, porta-voz da transportadora, "o cliente que freta um avião pode ter regras diferentes das da companhia". Questionado sobre o filme de segurança passado no início da viagem, que explicava tratar-se um voo de não-fumadores, e sobre as várias luzes que alertavam para a proibição, o porta-voz explicou que "muitas vezes não há tempo para alterar as coisas que são padronizadas pelo que pode haver alguma desconformidade".No que diz respeito ao alegado desconforto de alguns funcionários com a situação presenciada, António Monteiro diz não perceber este comportamento, já que "não é normal que os tripulantes façam reparos às regras do voo pedidas pelo cliente", para as quais estão previamente alertados."
Actos tristes estes que são por vezes praticados por governantes ou funcionários de topo que não dão o exemplo ao desrespeitar as leis por eles feitas, e este governo dito socialista, do PS, tem sido dos mais prevaricadores.
Não chega pedir desculpa, e alguns autistas como o Sr. António Nunes, presidente da Autoridade Segurança Alimentar Económica (ASAE), tentam ainda arranjar argumentos para se limparem dos actos de prepotência que cometem.
Enfim são os governantes e políticos que fomos deixando formar-se neste país de brandos costumes.
Fiquem bem.

1 Comments:

At 12:19 da manhã, Blogger Antero de Quental said...

Ver o segundo comentário de Antero de Quental, na opinião do Dr. António José Seguro, no jornal o Expresso, em:
http://aeiou.expresso.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=ex.stories/310373

 

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