domingo, novembro 16, 2008

O Governo do "país de Sócrates" está a ficar podre ....

O "pais de Sócrates" está a ficar com um cheiro a podre, até aqui eram os problemas criados pela ministra da educação, Maria Lurdes Rodrigues, onde o Sindicato dos Inspectores da Educação defende suspensão de processo
Não há condições para avaliar professores
Para o Sindicato dos Inspectores da Educação e do Ensino, não é exequível avançar já com o processo de avaliação dos professores
O presidente do Sindicato dos Inspectores da Educação e do Ensino (SIEE), José Calçada, defendeu ontem a suspensão do processo de avaliação de desempenho dos professores, alegando que o modelo definido pelo Governo 'não é exequível', 'Não tenho a menor dúvida de que o processo deve ser suspenso. Não estou sequer a emitir juízos de valor sobre a qualidade ou falta de qualidade do modelo [definido pelo Ministério da Educação], mas apenas a dizer que ele não é exequível. No que respeita aos inspectores, é absolutamente inexequível', afirmou o responsável, em declarações à Lusa.
(Notícias da Manhã)
A própria ala mais á esquerda dentro do PS têm contestado as políticas postas em prática pelo governo de José Sócrates, e Manuel Alegre e mais 5 camaradas seus votaram contra a aprovação do Código do Trabalho.
E os professores voltaram a sair á rua em protesto neste sábado, 15 de Novembro, estes convocados por estruturas não sindicais, mas sim pelos Movimento de Mobilização e Unidade dos Professores (MUP) e pela Associação de Professores em Defesa do Ensino (APED), que seguramente terão neles muitos professores que terão votado PS e na melhor das hipóteses não voltarão a votar neles.
Depois surgiu o "nosso Primeiro" com uma nova vocação, a de "vendedor ambulante" lá para os lados da Venezuela onde "vendeu" imensos "Magalhães", ao presidente Hugo Chaves, aquele computador que vai impingindo aos mais incautos, mas os problemas do "nosso Primeiro", José Sócrates, não terminaram aqui.
O ministro da Economia, Manuel Pinho, é protagonista de mais uma gafe, ou será mais uma tramóia, quando escolhe o seu "amigo" de longa data, que com ele protagoniza negócios pouco claros, e como amigo sempre é amigo toca de escolhe-lo para Presidente da Autoridade da Concorrência (AdC)
Bom Manuel Pinho é assim .... e José Sócrates não lhe fica atrás, surgiu entretanto a notícia do fecho das minas de Aljustrel e Castro Verde A Lundin Mining Corporation, grupo sueco/canadiano, anunciou a suspensão da extracção e produção de zinco nas minas de Neves-Corvo (Castro Verde) e Aljustrel (Beja), devido à baixa cotação daquele metal no mercado e até que «haja uma recuperação dos preços». No caso de Aljustrel, esta decisão implica colocar o complexo em situação de «care and maintenance» (manutenção das instalações) e tem «efeitos imediatos».(Portugal Diário), o mais estranho de tudo isto é que o "nosso Primeiro" esteve na reactivação das minas de Aljustrel com "pompa e circunstancia", na altura, claro, o que disse o "nosso Primeiro" disse
Aljustrel, Beja, 19 Mai (Lusa) - O primeiro-ministro, José Sócrates, apontou hoje a reactivação das minas de Aljustrel como exemplo dos projectos de que o país precisa porque envolvem investimento, criam emprego e contribuem para o reforço das exportações.
"Esta mina trouxe investimento, deu trabalho e vai contribuir para aumentar as exportações. Investimento, emprego, exportações, é disto que o país necessita e são estes exemplos que temos que puxar para cima e evidenciar", destacou o primeiro-ministro.
José Sócrates discursava, em Aljustrel (Beja), na cerimónia que assinalou o arranque simbólico da produção comercial nas minas locais, encerradas desde 1993 e reactivadas pelo grupo sueco/canadiano Lundin Mining, através da empresa concessionária do complexo, a Pirites Alentejanas.
O primeiro-ministro qualificou a cerimónia de hoje como uma "rara oportunidade" que "nem todos têm", numa alusão à sua presença na retoma da produção depois de, há dois anos, já ter presidido à assinatura do contrato de investimento entre o Estado e o grupo mineiro interessado na reactivação da extracção.
(sapo notícias/Lusa)
Mas segundo parece o país não se encontra em "recessão" ...... quem acredita? este governo encaminha-se para o abismo ......
O que disse o "nosso Primeiro" acerca da recessão.

“A nossa economia resiste e continuará a resistir”, afirmou o primeiro-ministro, em reacção aos dados divulgados hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) e pelo Eurostat, que indicam que a economia portuguesa registou uma variação nula do PIB durante o terceiro trimestre deste ano, quando comparado com o período imediatamente anterior. Portugal escapa, assim, por pouco, à variação negativa do PIB que se regista no total da Zona Euro.
José Sócrates sublinha que “Portugal não se encontra na lista de países em recessão”, enfrentando “um abrandamento, mas que não corresponde a uma recessão”.
(Público)

Quem acredita nestes governantes, que ora obrigam a apertar o cinto, ora mostram que tudo está bem? pouca gente.

Será que não há para ai mais nenhum, banco aflito ou mais uma empresa com subsídios do estado a fechar?

Esperemos para ver.

Fiquem bem

Urbanização de Monte Santos em Sintra

Associação de Cidadãos contra a criação de uma urbanização em Monte Santos, Sintra, subscrevem um abaixo assinado e carta aberta contestando as perspectivas, certezas!, da construção de uma mega urbanização, um hotel, 30 moradias e um espaço comercial, uma parceria entre a câmara municipal e vários , reunidos num fundo de investimento.


Fazem nesta carta aberta ao presidente da câmara mais alguns considerandos de real pertinência.

"Os subscritores desta carta consideram que tal intervenção, por se realizar numa área extremamente sensível, põe em causa a própria identidade da Vila de Sintra, contribuindo para que, em nome do desenvolvimento da actividade turística e de uma “oferta de excelência”, um anel de cimento comece a ganhar corpo em torno do território classificado pela UNESCO como Paisagem Cultural da Humanidade.
Projectos como este e outros que o actual Plano Director Municipal (PDM) permite adivinhar, aumentam a pressão imobiliária em torno da Vila e da Serra de Sintra, contribuindo para a descaracterização da envolvente natural e do património ambiental, que fazem deste um lugar tão especial.
A excessiva volumetria do hotel previsto põe ainda em causa a conformidade do projecto com o Plano de Urbanização de Sintra (dito Plano de Gröer) e com o PDM, isto apesar dos documentos em consulta pública apontarem para a conformidade com estes planos, bem como com o previsto no Plano de Ordenamento do Parque Natural de Sintra/Cascais. "

Como podemos ver na leitura da carta aberta o assunto é de real preocupação quando vemos que a pressão urbana se começa a dirigir para lugares que deveriam ser considerados como santuários do ambiente.

E dizem mais.

terça-feira, novembro 11, 2008

A educação no "país de Sócrates"

À muito que se fala do "autoritarismo" deste governo do "nosso Primeiro", José Sócrates, primeiro era o ministro da saúde Correia de Campos, que pretendia acabar com o Serviço Nacional de Saúde, mas este foi despedido á muito, também já se falava na ministra da educação, Maria de Lurdes Rodrigues, mas agora quem levanta a voz é um militante histórico do Partido Socialista, Manuel Alegre, que no editorial da Revista de Opinião Socialista, OPS!, tece graves criticas á ministra pela forma como tratou politicamente a manifestação dos cerca de 120 mil professores do dia 8 de Novembro.
Confesso que me chocou profundamente a inflexibilidade da Ministra e o modo como se referiu à manifestação, por ela considerada como forma de intimidação ou chantagem, numa linguagem imprópria de um titular da pasta da educação e incompatível com uma cultura democrática.

Confesso ainda que, tendo nascido em 1936 e tendo passado a vida a lutar pela liberdade de expressão e contra o medo, estou farto de pulsões e tiques autoritários, assim como de aqueles que não têm dúvidas, nunca se enganam, e pensam que podem tudo contra todos.

A terminar deixou um recado.
Não se pode reformar a educação tapando os ouvidos aos protestos e às críticas. É preciso saber ouvir e dialogar. É preciso perceber que, mesmo que se tenha uma parte da razão, não é possível ter a razão toda contra tudo e contra todos. Tal não é possível em Democracia.

Lendo atentamente a revista podemos concluir que há mais militantes de renome insatisfeitos com o rumo que a política deste partido socialista de José Sócrates leva como rumo.
Fiquem bem.

domingo, novembro 09, 2008

A contestação voltou ao "país de Sócrates" ...

O que nos fica na ideia é que o "autismo político" da ministra Maria de Lurdes Rodrigues conseguiu unir uma classe onde proliferam os sindicatos mas também muitos movimentos cívicos, e deveria começar a ficar preocupada com o crescente número de professores descontentes que num dia de descanso decidem sair á rua para protestar contra as suas políticas demagógicas.
Será que não vê que a base de apoio ás suas políticas vai diminuindo?
A ministra da Educação reafirmou hoje que não vai recuar no sistema de avaliação do desempenho de professores, mesmo com dezenas de milhares de professores a contestar a sua política educativa. Numa reacção à manifestação que decorre em Lisboa, Maria de Lurdes Rodrigues lamentou que os sindicatos do sector venham para a rua criticar o modelo de avaliação que resultou de um entendimento com o ministério.
Numa conferência de imprensa agendada pela própria ministra, Maria de Lurdes Rodrigues afirmou que, apesar da manifestação nacional de hoje reunir mais uma vez dezenas de milhares de professores, o seu ministério tem um objectivo muito claro e uma única preocupação, que “o processo de avaliação continue a processar-se nas escolas”.
(jornal Público)
Algo continua mal no "país de Sócrates" quando com o aumento das dificuldades económicas internacionais se adensa o clima de contestação ás políticas deste governo de maioria absoluta do PS sem que se procure um entendimento com os trabalhadores e se tenta impor por decreto medidas que só se viram e sentiram durante o Estado Novo, no futuro a contestação terá forçosamente de crescer.
As dezenas de milhares de professores que hoje participaram na manifestação nacional contra a avaliação de desempenho aprovaram, por unanimidade, a realização de uma greve nacional a 19 de Janeiro, caso o Ministério da Educação continue intransigente quanto à suspensão do modelo.
No final do desfile entre o Terreiro do Paço e o Marquês de Pombal, além da greve nacional, os professores, 120 mil segundo os sindicatos (a PSP recusou avançar com um balanço "dada a dimensão do protesto"), concordaram com a realização de protestos nas capitais de distrito na última semana deste mês e uma nova marcha nacional ainda durante este ano lectivo.
(jornal Público)
Depois de o PS ter aprovado o orçamento do estado e as novas alterações ao código do trabalho, para pior diga-se, com a contestação interna de 5 deputados entre eles Manuel Alegre,
A revisão do Código do Trabalho foi hoje aprovada na Assembleia da República com os votos favoráveis da maioria do PS, mas tal como se previa sem a posição favorável ao documento de alguns deputados socialistas que já tinham anunciado o seu “não”.
Manuel Alegre, Teresa Portugal, Júlia Caré, Eugénia Alho foram os quatro socialistas que já tinham indicado a sua oposição ao Código do Trabalho. Matilde Sousa Franco foi a novidade nos votos contra da bancada, dado que não tinha votado na primeira vez.
(jornal Público)
que se insurgiram contra os seus camaradas de bancada e o próprio governo por estarem a realizar o que anos antes tinham contestado do código Bagão Félix,
“O PS é que infelizmente votou contra aquilo que tinha dito em 2003”, acrescentou. Manuel Alegre disse não recear as consequências deste seu voto e fez um desafio à liderança de José Sócrates: “Espero que a consequência seja que o meu partido repense algumas políticas, nomeadamente as sociais e uma visão estratégica para o país.”
O deputado e fundador do PS explicou que uma das normas que mais critica no novo Código do Trabalho é o abandono da norma do tratamento mais favorável, o banco de horas”. Manuel Alegre lembrou ainda que “a Constituição da República não é neutra nesta matéria, protege o elo mais fraco que são os trabalhadores”.
Nós [PS] fomos contra o Código do Trabalho apresentado pelo ministro Bagão Félix [do Governo PSD-CDS]. Agora quase tinha que pedir desculpa das coisas que disse na altura”, ironizou.
(jornal Público)
Terão de surgir forçosamente por parte dos sindicatos formas de contestação, nomeadamente dos funcionários do estado e dos trabalhadores do sector privado, tendo em conta que a precariedade e o desmantelamento por parte do tecido empresarial começam a afectar um número incalculável de famílias portuguesas onde muita miséria envergonhada se começa a descortinar nas classe média alta, já que a intermédia há muito deixou de o ser, onde muitas destas famílias já procuram ajuda nas organizações de solidariedade social.
A nacionalização do BPN também agitou as forças políticas, ou será que foi uma tentativa de mascarar algo que há muito havia fugido ao controlo do Governo do "nosso Primeiro", José Sócrates, ou será mais Pinto de Sousa.
Vejamos o que dizem os entendidos na matéria.
"BPN não tinha salvação possível"
O BPN "não tinha salvação possível a não ser através do Estado", afirmou Daniel Bessa, economista e antigo ministro da Economia. Sobre a crise financeira adiantou que "temos aqui um problema que vai demorar bastante tempo a resolver-se".
O BPN “não tinha salvação possível a não ser através do Estado, afirmou Daniel Bessa, economista e antigo ministro da Economia, à margem do XVII Seminário Internacional de Países Latinos da Europa e América organizado pela Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas.
O antigo ministro sublinhou que “no BPN aconteceu o que tinha que acontecer. No essencial o BPN já estava nas mãos do Estado antes de ser nacionalizado”.
Sobre a crise financeira, explicou que “estivemos à beira de uma catástrofe de proporções inimagináveis. Na Europa recusou-se isso, mas nos EUA viram primeiro e começaram a intervir mais cedo”.
(Jornal de Negócios Online)
e
A identidade do proprietário do Banco Insular de Cabo Verde, que está no centro das alegadas irregularidades que levaram à nacionalização do BPN, foi ocultada durante anos através de uma 'offshore' de Gibraltar, revelam documentos a que a Lusa teve acesso.
Segundo o Banco Central de Cabo Verde, o Banco Insular é controlado por uma sociedade denominada Insular Holdings Limited, sedeada em Londres. Por sua vez, e de acordo os registos britânicos, a que a Lusa teve acesso, esta sociedade é detida em partes iguais por duas empresas 'offshore', a Fiduciary Nominees Limited e a Fiduciary Trust Limited, ambas controladas pelo Fiduciary Group, de Gibraltar.
(Jornal de Negócios Online)
Coisas estranhas se vão passando no "país de Sócrates" onde se aperta o cerco aos trabalhadores, existe dinheiro para nacionalizar bancos onde se tenta lavar as imagens dos banqueiros negligentes por incapacidade na gestão ou por pura corrupção.
Fiquem bem.

quarta-feira, novembro 05, 2008

Barack Obama

Esta madrugada foi eleito mais um presidente dos EUA, é o 44º presidente americano eleito e o primeiro de uma minoria étnica a ser eleito numa América que durante anos segregou as populações não brancas, começando pelo extermínio dos povos autóctones.
Aqui está a primeira mudança que irá sem dúvida a médio/longo prazo trazer grandes alterações no mundo global.
A vitória foi conseguida com grande margem, vejamos o que diz o Diário de Notícias.
"Mesmo sem ainda se saber dados definitivos da Florida, Carolina do Norte e Virgínia, e com a garantia antecipada dos estados do Pacífico, Obama já ultrapassava a meta dos 270 votos que o levariam à Casa Branca."
Uma nova era vai surgir com esta presidência, só resta saber como vai Obama resolver as promessas feitas ao americanos e aos povos dos outros continentes.
Como irá resolver os problema de Guantanamo, Iraque, o conflito EUA e países latino americanos, etc criados pela administação Bush.
A organização de direitos humanos Amnistia Internacional deu hoje 100 dias a Barack Obama, eleito para a Casa Branca, para "reparar os estragos causados" pela presidência de George W. Bush, apelando nomeadamente ao encerramento do centro de detenção de Guantanamo.(Expresso)
Fiquem bem.

segunda-feira, novembro 03, 2008

Nacionaliza, desnacionaliza, nacionaliza, desnacionaliza .......

É com alguma preocupação que vemos mais uma vez a promiscuidade entre a banca e os ex-políticos ou ex-governantes, os partidos do centro (PS e PSD) disponibilizam para as direcções das estruturas empresariais, empresas das mais diversas, banca e seguros, muitos dos seus quadros quando chegam ao fim dos mandatos políticos, quer como deputados quer como governantes, será que isto sucede para os compensar politicamente pelo trabalho desenvolvido em prol dos respectivos partidos.
O mais estranho nos grandes lucros da banca e seguros é que ficamos a saber com a actual nacionalização do BPN é que o Banco de Portugal controla pouco ou nada. senão vejamos o que disse o seu governador, Victor Constâncio em conferencia de imprensa conjunta com o ministro Teixeira dos Santos, no Jornal Público.
O Banco de Portugal identificou operações de "centenas de milhões de euros [no Banco Português de Negócios] que eram clandestinas", não estavam contabilizadas nas contas do banco, revelou hoje Vítor Constâncio, em conferência de imprensa conjunta com o ministro das Finanças.
Constâncio recusou-se a nomear responsáveis por essas operações, que levaram à situação de pré-falência da instituição, mas excluiu qualquer responsabilidade da actual e anterior administrações, lideradas por Miguel Cadilhe e Karim Vakil, respectivamente.

O que é estranho no meio disto tudo é que as vozes que desde 2001 se vêm pronunciando sobre a forma como o BNP vinha sendo gerido, não despertou a menor sombra de dúvida tanto ao Banco de Portugal como aos Governos que desde então foram passando pelo poder.
Como é possível que um banco com perdas de de 700 milhões de euros não desperte dúvidas ás entidades que regulam a banca, Correio da Manhã.
O Governo anunciou ontem a nacionalização do banco e a Polícia Judiciária prepara-se para dar início a uma investigação de contornos inéditos. Procurara-se pelos menos 700 milhões, que poderão ter sido desviados na sequência de operações financeiras duvidosas. Há três ex-administradores ligados à gestão do ex-secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, dos governos de Cavaco Silva, que foram denunciados pelo actual presidente da Sociedade Lusa de Negócios, a holding detentora do BPN, e que poderão ser acusados de branqueamento de capitais, gestão danosa e de fraude. Os documentos reunidos por Cadilhe estão neste momento a ser analisados pelos magistrados para serem delimitados os factos com relevância criminal a investigar. O processo será enviado nos próximos dias para a PJ. Um elemento da Direcção Central de Combate à Criminalidade Económica e Financeira esteve presente no encontro com Miguel Cadilhe e já foram desencadeadas as primeiras diligências.
Hoje ficamos a saber que este caso já havia sido denunciado em 2001 pelo jornalista de economia Camilo Lourenço, Jornal de Negócios Online.
Em Março de 2001, a "Exame", que na altura dirigia, arriscou. Oliveira e Costa, sobre quem impende a maior parte das dúvidas de comportamento ilícito, não perdoou: levei um processo de alguns milhares de euros (que se resolveu com a minha saída da revista e um pedido de desculpas à instituição).
É assim a promiscuidade entre a política e as altas finanças.
Fiquem bem